Maga Influencer Cope agora é estratégia do Congresso

Quando se trata de defender Donald Trump das piores acusações, o complexo industrial do influenciador do MAGA, por lealdade ou auto-preservação, geralmente padrão O que abobismo, argumentando que os democratas são tão culpados quanto Trump, ou (idealmente) pior. Esse princípio se manteve verdadeiro com a atual saga de Jeffrey Epstein e, como a raiva de seu público contra o governo Trump Skyrockets, o mundo influenciador de Maga está tentando uma nova tachinha: culpa o Democratas, Não Trump, por manter os “arquivos Epstein” sob bloqueio e chave.

Trump, a pessoa que poderia ordenar viável a libertação dos referidos documentos, passou as últimas semanas tentando sufocar o drama de alguns ângulos diferentes, finalmente apenas abanando chamas toda vez que tentava enfatizar Epstein. Ele tentou descartá -lo durante uma reunião de gabinete (“Você ainda está falando sobre Jeffrey Epstein?”), Subestimando -o sobre a verdade social (“Vamos … não desperdiçar tempo e energia em Jeffrey Epstein, alguém com quem ninguém se importa”) e critica um repórter por perguntar sobre Epstein (““ As pessoas ainda se importam? ”).

Mas não há indicação de que o complexo de influenciadores de Maga pare de falar sobre Epstein, ou que seu público jamais o deixará ir. Mas, na semana passada, a classe de influenciadores e, posteriormente Wall Street Journal Bombshell relatando que o Departamento de Justiça havia dito a Trump em maio que seu nome estava na pilha de documentos relacionados a Jeffrey Epstein. “É claro que haverá menções a Epstein, que era membro de Mar-A-Lago até que Trump o expulsou” há mais de uma década, disse Alex Jones, o Infowars Host que passou os últimos dias furiosos sobre os arquivos Epstein. Mas enquanto ele pedia o chefe de qualquer pessoa no governo por não ter entregue, era muito mais fácil circular o vagão em torno de Trump no momento em que uma publicação convencional o amarrava ao mau comportamento.

Laura Loomer, outro influenciador proeminente que estava criticando o governo por sua resposta desapontadora, também aproveitou a oportunidade para tentar voltar para casa, questionando onde exatamente O nome de Trump apareceu nos arquivos, enquanto também envidraçava Trump. “Eles estão tentando dizer que um arquivo é o nome de alguém em um livro de endereços?” Ela perguntou retoricamente ao Politico Playbook na quinta -feira, acrescentando que ela também tinha um grande livro de endereços. “Algumas dessas pessoas no meu livro de endereços cometeram crimes. Isso significa que estou envolvido em seus crimes? O presidente Trump não é um pedófilo. E estou ansioso para vê -lo processar todos os jornalistas e publicações que estão tentando sugerir que ele é um.”

Nos dias e semanas desde que o governo Trump divulgou seu breve memorando sobre os arquivos de Epstein, o mundo dos influenciadores do MAGA – especificamente, aqueles que construíram suas carreiras “apenas fazendo perguntas” sobre Epstein, e também se aconchegam para Trump – enfrentaram uma escolha difícil e atendem a uma demanda de seu público.

Alguns escolheram seu público, jogando que seus seguidores são leais além de Trump e que sua influência não depende do acesso à Casa Branca. (Tucker Carlson, por exemplo, publicou um episódio de duas horas que se concentrou totalmente nas conspirações de Epstein-uma semana depois que ele implicava que Epstein era um agente de Mossad.) Outros reviram completamente o trunfo, como o trunfo do povo, o que se divertiram, o que há de um pouco de criminoso, como o trunfo, o que se divertiram, o que se divertiu, o que se divertiram, o que se divertiram, o que se divertiram, o que se envolveu em um dos criminosos, como o trunfo, o que se envolveu em um dos criminosos que o trunfo, como o trunfo, o que se divertiu, o trunfo do povo, que não há criminosos, o que há de um pouco de criminoso, como um dos criminosos, que o criminoso. (Em 2024, os promotores dos EUA indicaram dois funcionários da RT por canalizarem ilegalmente dinheiro para espalhar a propaganda do Kremlin, alegando que haviam colocado US $ 10 milhões em uma empresa de mídia do Tennessee, cuja descrição correspondia à mídia de Tenet, que trabalhou com a Tim Pool, Benny Johnson, e outros. do secretário de imprensa Karoline Leavitt.

Mas para todos os outros, tem sido difícil ter os dois lados. A tentativa de Loomer de fixar a culpa ao procurador -geral Pam Bondi, por exemplo, falhou quando Trump se recusou a demitir Bondi, enquanto os influenciadores que tentaram convencer seu público a passarem para tópicos diferentes viram sua revolta ao público (principalmente se esses influenciadores, como Benny Johnson, citaram suas conversas com funcionários do governo como motivo suficiente).

E antes de descartá-lo como Sturm-and-Drang na Internet, a mesma dinâmica pode ser vista no Congresso, onde os republicanos estão tentando o seu melhor para satisfazer a base enquanto apaziguando o presidente-uma tarefa dificultada porque seus constituintes normais e cotidianos também mantêm suspeitas profundas sobre toda a matéria de Epstein. Uma pesquisa da Reuters/Ipsos divulgada na semana passada constatou que a grande maioria dos eleitores – incluindo a maioria dos republicanos – acredita que o governo está escondendo informações sobre a infame “lista de clientes”. E, de maneira reveladora, apenas 35 % dos republicanos acreditavam que o governo Trump estava lidando bem com isso. (30 % disseram que Trump não era e 35 % não tinha certeza.)

Na quarta -feira, um subcomitê de supervisão da Câmara votou na intimação do Departamento de Justiça dos Filmes Epstein, com uma maioria composta por cinco democratas e três republicanos. Os dois republicanos que se opuseram à intimação acabaram adiantando outros pedidos de comunicações relacionadas a Epstein de funcionários de Biden e do Departamento de Justiça. De acordo com o ABC News, os “funcionários” incluíam os súditos democráticos das teorias da conspiração mais duradouras de Maga: “Bill e Hillary Clinton, James Comey, Loretta Lynch, Eric Holder, Merrick Garland, Robert Mueller, William Barr, Jeff Sessions e Alberto Gonzales.”

Em outras palavras, ninguém parece ser capaz de correr com a avaliação de Trump de que Epstein é “alguém com quem ninguém se importa”. Incapaz de reprimir a crença de que há uma conspiração em andamento, a única coisa a fazer é tentar implicar os democratas. Até o presidente Mike Johnson, que chamou abruptamente um recesso de cinco semanas na última quinta-feira para impedir que seus colegas democratas votem para liberar os arquivos Epstein, apoiaram-se em uma conspiração em potencial. “Uma de nossas preocupações é, é claro, que foi mantida nas mãos dos líderes do Departamento de Justiça sob o último governo, o governo Biden-Harris”, disse ele a um repórter do Newsmax na quarta-feira. “E todos sabemos o quão tortos e corrompidos eram muitos desses funcionários, como eles se envolveram na lei contra o presidente Trump. Ele tem uma preocupação, e eu também, que as coisas poderiam ter sido documentadas nesses registros”. Quando se trata de pontos de discussão de direita com base em alegações sórdidas e não comprovadas, é melhor começar a piscar mais cedo-e em sincronia com o presidente também.