Globo saiu derrotada no 1º turno; Bozo é risco para hegemonia dos Marinho

A ida de Jair Bolsonaro (PSL), o Bozo, para o 2º turno acendeu a luz vermelha na Globo. Uma virtual vitória do ex-capitão do Exército no próximo dia 28 de outubro colocaria sob risco a hegemonia de seis décadas da emissora dos Marinho.

Com uma hipotética eleição de Bozo, a TV Record passaria à “nova ordem” na condição de emissora oficial da extrema-direita no Brasil.

O bispo Edir Macedo, que anunciou apoio oficial da igreja Universal Reino de Deus, ganharia status de primeiro-ministro num eventual governo Bozo.

A débâcle da Globo tem a culpa da própria Globo que alimentou o ódio contra Lula e o PT nos últimos anos. Bozo é produto de protofascismo gestado no Jardim Botânico (Sede da TV, no Rio de Janeiro).

Por fim, como já registrado aqui, o triunfo de Bolsonaro no 1º turno e o desastre da candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) — apoiado pelos jornalões até ser abandonado na reta final da campanha — é a prova concreta de que o fim dos barões da mídia está muito próximo.