A empresária e advogada Fernanda Dallagnol, esposa do ex-deputado cassado Deltan Dallagnol, vai se filiar em breve no Novo com o intituito de concorrer à Prefeitura de Curitiba nas eleições 2024.
O Blog do Esmael soube de boa fonte que a esposa e sócia de Deltan poderá ser a “arma secreta” do lavajatismo na capital paranaense, já que o ex-procurador da força-tarefa ficou inelegível por 8 anos por “fraude à lei”, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Deltan Dallagnol está filiado hoje no Podemos, no entanto, ele e Fernanda estão negociando o passe com o Novo.
Dificilmente o Podemos daria a legenda para Deltan ou a esposa para concorrer à Prefeitura de Curitiba, segundo apuração do Blog do Esmael.
Quem também estuda concorrer pelo União Brasil à Prefeitura de Curitiba é a esposa do senador Sérgio Moro, a deputada federal Janja Moro (União-SP), que já tem um parecer em mãos autorizando-a à disputa sem perder o mandato na Câmara.
A princípio, há um racha no lavajatismo e o surgimento de uma nova modalidade política em Curitiba: o “maridismo”.
Sim, os maridos das moças, complicados na Justiça, devido ao que eles aprontaram no verão passado, tendem a recorrer às esposas para continuarem usufrindo das prebendas no poder público.
Como você sabe, caro leitor, Deltan Dallagnol foi cassado em junho último e Sérgio Moro, no dia 27 de novembro, começará a ser julgado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) por caixa dois e abuso do poder econômico.
Se cassado, como esperam os mundo político e jurídico, haverá eleição suplementar para o Senado em 2024 no Paraná, sem a presença de Sérgio Moro.
Confirmando essa defenestração o ex-juiz pensa escorar-se na esposa, Janja Moro, na corrida pela Prefeitura de Curitiba, e, em 2026, ela seria candidata ao Senado.
Só falta combinar com os russos, diria o saudoso craque Garrincha.
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Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.
Concorrer é o direito dela, mas, só vai ficar nesta. Porque a cadeira de Prefeito(a) de Curitiba, já tem seus nomes certos para ela. E não é da madame em questão. Que nunca administrou nada, pois há desconheço do mundo empresárial e nunca ouvi falar o nome dela no mundo jurídico, talvez saiba administrar as despesas da casa dela e olhe lá! Agora se for igual ao marido….Nenhuma chance.
E eles nunca tiveram interesse político algum na vida. Imagina! Fizeram tudo o que fizeram altruisticamente, apenas buscando justiça.