Dirceu desiste de emprego em hotel após ‘linchamento’ da Globo

do Brasil 247

Termo foi usado pelo advogado do ex-ministro, José Luis Oliveira Lima, que anuncia em nota que seu cliente "abriu mão da oferta de emprego" do hotel Saint Peter, de Brasília; segundo ele, "trata-se de uma decisão tomada com o objetivo de diminuir o sofrimento dos empresários que lhe fizeram a oferta e das centenas de funcionários que trabalham no grupo"; depois que José Dirceu, condenado na Ação Penal 470, foi contratado pelo hotel, o Jornal Nacional denunciou que a empresa tinha como sócio um 'laranja'; antes, Oliveira Lima havia questionado: "por que 400 pessoas podem trabalhar no hotel e o ex-ministro não?"
Termo foi usado pelo advogado do ex-ministro, José Luis Oliveira Lima, que anuncia em nota que seu cliente “abriu mão da oferta de emprego” do hotel Saint Peter, de Brasília; segundo ele, “trata-se de uma decisão tomada com o objetivo de diminuir o sofrimento dos empresários que lhe fizeram a oferta e das centenas de funcionários que trabalham no grupo”; depois que José Dirceu, condenado na Ação Penal 470, foi contratado pelo hotel, o Jornal Nacional denunciou que a empresa tinha como sócio um ‘laranja’; antes, Oliveira Lima havia questionado: “por que 400 pessoas podem trabalhar no hotel e o ex-ministro não?”
O advogado José Luis Oliveira Lima, que defende o ex-ministro José Dirceu, anunciou em nota que seu cliente decidiu “abrir mão da oferta de emprego” do hotel Saint Peter, de Brasília. “Trata-se de uma decisão tomada com o objetivo de diminuir o sofrimento dos empresários que lhe fizeram a oferta e das centenas de funcionários que trabalham no grupo”, justifica o advogado, que cita no texto a expressão “linchamento midiático”.

Depois que Dirceu foi contratado pelo hotel, que segundo lembra Oliveira Lima, é “tradicional” na capital, o Jornal Nacional denunciou que a empresa tem como sócio um ‘laranja’, José Eugenio Silva Ritter, que mora num bairro pobre do Panamá. Na avaliação do advogado, o tratamento dado pela mídia à  oferta de emprego, que reforça, “cumpria todas as formalidades exigidas em lei”, “denuncia a intenção de impedir que o ex-ministro trabalhe”.

A nota diz ainda que José Dirceu agradece a boa vontade dos proprietários do hotel por terem lhe contratado, mas que “não considera justo que outras pessoas (…) estejam obrigadas a partilhar da sanha persecutória que se abate contra ele”. Mais cedo, num texto publicado no blog de Dirceu, o advogado havia questionado: “por que 400 pessoas podem trabalhar no hotel e o ex-ministro não?”. E lembra que a constituição societária da empresa não diz respeito a Dirceu !“ e nem a seus 400 funcionários.

Leia aqui o texto publicado mais cedo no blog e abaixo a íntegra da nota de seu advogado.

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