Chupa, Transparência Internacional! Chupa que a uva é doce!

Brasil conquista o topo mundial da transparência e integridade, segundo a presidenta do PT

Nesta quarta-feira (7/2/2024), a deputada Gleisi Hoffmann, presidenta nacional do Partido dos Trabalhadores, revelou uma bomba que abalou as estruturas da Transparência Internacional: o Brasil é líder global em transparência e integridade da administração pública. Segundo Hoffmann, o país figura entre os melhores do mundo no controle da corrupção, desbancando nações como Bélgica, Chile e Israel, e dando até um “olá” para Dinamarca, Alemanha e Suíça em alguns critérios.

A informação se baseia no Previsão do Índice de Corrupção, financiado pela União Europeia e outras entidades.

A constatação audaciosa desafia diretamente o famoso ranking da Transparência Internacional, que, segundo o economista Fernando Teixeira, especialista em Compliance Corporativo e Ética Empresarial, utiliza fontes misteriosas para compor sua classificação.

O debate sobre transparência e corrupção ganhou força com a entrada em cena do ministro do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli. Ele abriu um inquérito para investigar a ONG Transparência Internacional, acusada de receber dinheiro público através da Lava Jato para atacar politicamente o PT e Luiz Inácio Lula da Silva.

A investigação foi desencadeada a partir do pedido de correição do ex-juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba, Eduardo Appio, apontando uma farra de leniências, delações e outras arrecadações pela força-tarefa que era comandada por Sergio Moro e Deltan Dallagnol.

Economia

Enquanto o Brasil celebra sua conquista no topo da transparência, o ministro Toffoli desvenda os bastidores da Transparência Internacional. As revelações não apenas colocam em xeque a credibilidade do famoso índice, mas também levantam questões sobre o uso político e ideológico da organização.

Em meio a acusações e investigações, o Brasil emerge como líder inesperado no palco da transparência global. A controvérsia entre o ranking internacional e as alegações nacionais cria uma narrativa intrigante, revelando os intricados bastidores políticos, de poder e direito.

Enquanto a Transparência Internacional enfrenta seu momento de crise, o Brasil coloca em discussão não apenas sua posição no ranking, mas a própria essência da transparência e integridade em sua administração pública.

Chupa, Transparência Internacional! Chupa que a uva é doce!

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