O k-suco ferveu no início desta segunda semana com o tema “Bolsolão do Asfalto”, em alusão ao suposto esquema de corrupção no governo federal no valor de R$ 1 bilhão. O assunto quebrou a internet nesta segunda-feira (10/10), após reportagem da Folha acerca de fraudes em licitações da estatal Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba) no governo do presidente cessante Jair Bolsonaro (PL).
O Tribunal de Contas da União (TCU) apresentou um relatório apontando indícios de corrupção de R$ 1 bilhão em programas de pavimentação asfáltica, o que as redes sociais batizaram como “Bolsolão do Asfalto”.
– Depois do bolsolão do MEC, bolsolão do kit robótica e bolsolão do ônibus escolar, agora temos o BOLSOLÃO DO ASFALTO. Não tem corrupção pequena neste desgoverno, é tudo bilhão! – escreveu no Twitter a deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ).
O levantamento da Folha afirma que a construtora Engefort é a principal beneficiada do suposto esquema, vencendo editais com indícios de fraude que somam R$ 892,8 milhões.
A Codevasf foi dada ao Centrão em troca de apoio político no Congresso Nacional. Embora haja indícios e investigação de corrupção bilionária nesse órgão [e noutros], o presidente Bolsonaro jura que não há corrupção em seu governo.
A Codevasf é uma empresa pública vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Regional.
A Folha trata o assumo como “cartel do asfalto” formado para burlar a lei de licitações, qual seja, ele era responsável pelas propostas de fachada e combinação de rodízio entre as empresas.
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