Após Valdemar, agora é a vez do governador do Rio piscar para Lula

As chuvas torrenciais que assolaram o Rio de Janeiro na última semana deixaram um rastro de destruição e morte.

Em meio a essa tragédia, o governador Cláudio Castro (PL) e o presidente Lula (PT) protagonizaram um gesto de união e solidariedade que chamou a atenção do país.

Castro elogiou a atuação de Lula na ajuda às vítimas das enchentes, destacando a “presteza e sensibilidade” do presidente.

Em entrevista à CNN Brasil, o governador disse que “a crise é da chuva e não política” e que é preciso “trabalhar juntos para reconstruir o Rio”.

A postura de Castro contrasta com a do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que foi criticado por sua ausência no estado durante as chuvas.

Bolsonaro chegou a dizer que as enchentes no Rio foram causadas por “falta de Deus”.

Economia

O gesto de Castro é um sinal de que o PL, partido de Bolsonaro, está se distanciando do ex-presidente.

Valdemar Costa Neto, presidente do PL, também elogiou Lula nas últimas semanas, destacando sua “experiência e capacidade de liderança”.

A união entre Castro e Lula é importante para o Rio de Janeiro, que precisa de ajuda para reconstruir as áreas afetadas pelas chuvas.

A parceria entre os dois líderes também pode ser um sinal de que o Brasil está deixando para trás a polarização política e se unindo para enfrentar os desafios do país.

Descontente com os flertes do PL com o governo Lula, o ex-presidente Bolsonaro não descarta deixar o partido em breve.

No entanto, ele enfrenta o mesmo dilema que os demais políticos que não têm o controle do partido: ir para qual sigla?

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