Os trabalhadores de entrega por aplicativos preparam uma greve nacional no 1º de julho. A categoria reinvidica melhores condições de trabalho, como salário decente e redudação da jornada, além de algum tipo de assistência e segurança.
A maioria desses trabalhadores atendem os aplicativos Rappi, iFood, UberEats, Loggi e James – mas essas empresas lutam para não reconhecer o vínculo trabalhista, chamando-os de “parceiros”.
A paralisação é mais uma etapa da luta iniciada pelos entregadores, que viram a situação piorar com a chegada do novo coronavírus, que aumentou a demanda por deliverys. Por serem informais, eles não têm direito a férias ou algum tipo de seguro em caso de acidente.
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Os trabalhadores realizam atos desde de abril para mostrar a urgência de serem atendidos pelas empresas.
*Com informações da CUT
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.