Quase ninguém compareceu ontem à noite, em São Paulo, ao lançamento do livro –“Nada menos que tudo”– do ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot.
A Folha foi até à livraria da Vila, nos Jardins, e contou alguns gatos-pingados. Ao todo, o ex-PGR teria vendido 43 livros. Esperava vender 550.
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Se a explosiva entrevista que concedeu há duas semanas, na qual revelou trecho da obra em que cogitou assassinar o ministro do STF Gilmar Mendes (nesse momento, o quase-defunto estava na TV Cultura para entrevista ao programa Roda Viva).
Janot se isolou no episódio. Nenhuma autoridade do judiciário ou do Ministério Público. Que triste fim para um dos super-heróis dos lavajatistas.
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.