O diretor-presidente do instituto de pesquisa Vox Populi, Marcos Coimbra, afirmou há quatro anos que a eleição de Jair Bolsonaro (PL) foi uma fraude com repercussões globais. Suas palavras continuam atualíssimas.
“Os sinais de que alguma coisa estranha aconteceu só aumentam. Tudo indica que houve uma interferência na eleição, centrada na manipulação de redes sociais, semelhante à que ocorreu em outros países, mudando seu rumo e ensejando a vitória de Bolsonaro”, disse o pesquisador, em novembro de 2018.
Para Coimbra, na época, foi uma tremenda bobagem a esquerda lavar roupa suja em público sem antes apurar a fraude na eleição de Bolsonaro.
“Antes de saber o que aconteceu de verdade, é prematura a autocrítica e a lavagem de roupa suja na esquerda (por mais necessária que seja)”, recomendou na ocasião.
Hoje, com a distância do tempo, os partidos de centro-esquerda sabem o que aconteceu no verão passado e por isso eles formaram uma coligação com dez legendas para derrotar Bolsonaro nas eleições 2022.
A ideia é evitar que essa “fraude” se repita neste ano.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera as intenções de voto para o Palácio do Planalto.
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Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.