Enquanto uns atacam, o Brasil negocia, e vence

Para tristeza dos que torcem contra o Brasil, a diplomacia liderada pelo presidente Lula começou a obter vitórias significativas no cenário internacional. A retirada parcial das tarifas impostas pelos Estados Unidos é prova disso. Não aconteceu por acaso. Foi resultado de firmeza institucional, conversa direta e estratégia conduzida com responsabilidade e inteligência.

Enquanto Lula buscava diálogo e solução, parte da oposição brasileira fez o papel constrangedor de torcida contra o próprio país. Deputados como Eduardo Bolsonaro e Felipe Barros chegaram ao ponto de conspirar e defender abertamente a manutenção das sobretaxas, numa postura que beira a traição nacional, tudo para servir ao cálculo político e aos interesses do ex-presidente condenado. Não bastasse isso, governadores aliados ao bolsonarismo, como Tarcísio de Freitas e o sempre silencioso Ratinho Junior, desapareceram quando o setor produtivo do Paraná precisava de defesa.

Agora, com a suspensão das sobretaxas sobre café, carne, suco e outros produtos brasileiros, empresas exportadoras voltam a respirar. Para o Paraná, o alívio é imediato, já que essas cadeias produtivas são fundamentais para a economia do estado. Contratos podem ser retomados, mercados reabertos e a previsibilidade começa a retornar.

Mas não é o fim da batalha. Produtos industrializados, como madeira, móveis, calçados e maquinário — setores fortes do Paraná — ainda sofrem taxação. O governo brasileiro segue negociando. A diferença é que agora o Brasil está sentado à mesa com respeito, e não pedindo licença.

O episódio deixa um recado simples. Quando o país está sob uma liderança que sabe dialogar, que pensa grande e que age com maturidade institucional, os resultados aparecem. Quem ganha não é partido político. Quem ganha é o trabalhador, o exportador, a economia real e o Brasil.

E isso tem gente que nunca vai perdoar: os que lucram quando o país perde. Mas o Brasil voltou. E voltou para disputar o mundo de cabeça erguida.

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