Os educadores também estão requerendo a realização, ao longo de 2013, de amplo debate sobre currículo e matriz !“ com tempo e espaço adequados !“ que culmine na construção de uma proposta democrática e, por fim, que cada escola tenha assegurada a sua autonomia e respeitada a sua decisão sobre qualquer alteração curricular”.
“E não aceitemos nenhuma imposição da SEED para alteração da matriz/grade curricular. Defendemos que o conhecimento trabalhado em sala de aula seja emancipador. E para que isso aconteça, as condições de trabalho são essenciais”, diz um trecho da petição.
Além do embate na internet, professores, alunos, pais, enfim, a comunidade escolar paranaense, foi à s ruas em diversas cidades protestar contra a política educacional do governo Beto Richa (PSDB). Houve manifestações em Curitiba, Londrina, Maringá, Guarapuava, dentre outros municípios.
Dezenas de entidades e instituições de ensino também já se pronunciaram contra a redução de disciplinas que fazem os alunos pensar no ambiente escolar.