* Líder do governo, Cândido Vaccarezza, dá caso como encerrado
Em mais de três horas de depoimento, Orlando respondeu com tranquilidade todos os questionamentos levantados. A maioria das intervenções, no entanto, foi em apoio ao ministro.
O ministro classificou os acusadores de criminosos!, bandidos!, caluniadores! e delinquentes que, infelizmente, encontraram guarida em órgãos de imprensa!.
Não houve, não há e não haverá nenhuma prova sobre as mentiras!, assegurou.
O policial João Dias Ferreira, pivô da reportagem na revista Veja acusando o ministro, não compareceu a um depoimento na PF hoje pela manhã porque alegou problemas de saúde. Estranhamente, o acusador se reuniu nesta tarde com deputados e senadores da oposição.
Os deputados ACM Neto (DEM-BA), Chico Alencar (PSol-RJ), Rubens Bueno (PPS-PR) e Duarte Nogueira (PSDB) permaneceram pouco tempo na sessão, pois não possuíam repertório necessário para a inquirição. Ficaram na ameaça e, minutos depois, se retiram frustrados da reunião.
Na defesa de Orlando, deputados se revezaram na distribuição de pancadas na revista Veja e na imprensa golpista que veiculam “mentiras e inverdades contra um homem de bem utilizando um delinquente como fonte”.
O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT), deu o caso como encerrado. Segundo ele, “o ministro respondeu a todas as acusações e o acusador não apresentou provas. Na minha avaliação o caso está encerrado. Acho esquisito alguém dizer que tem provas e não apresentar”.
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