O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-governador Geraldo Alckmin, da Coligação Brasil da Esperança, participam de encontro com padres, freiras e religiosos nesta segunda-feira (17/10), em São Paulo (SP).
O ex-presidente Lula vem resistindo a ideia de divulgar carta específica aos evangélicos porque, segundo a coordenação da campanha, obrigaria o candidato do PT a banalizar esse tipo de documento.
Segundo o PT, se divulgar carta aos evangélicos também precisa soltar carta em defesa de outros setores da sociedade.
No entanto, ao ir à missa, Lula faz um gesto importante para religiosos e fiéis.
Na semana passada, Lula deu um passo rumo ao debate sobre igreja e fé ao divulgar uma carta defendendo a liberdade religiosa.
No documento, Lula reforça seu compromisso com a liberdade religiosa no Brasil em uma resposta da campanha do PT às fake news divulgadas por bolsonaristas de que o ex-presidente, se eleito, vai “perseguir cristãos” e “fechar igrejas”.
Em um dos trechos da carta de Lula, intitulada “Religião: um direito sagrado e fundamental” se lê:
– Todas as religiões exercem um papel essencial na formação do ser humano. Portanto, as igrejas são instituições de fundamental importância na constituição de uma sociedade e precisam ser valorizadas, pois além de serem espaços sagrados de celebração e relação com Deus, ajudam a promover a paz, a justiça e a fraternidade.
Lula ainda assegura no documento que todas as religiões e templos religiosos serão respeitados e tratados com dignidade, como o PT já fez em governos anteriores.
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