A história dos criadores do troféu da Copa do Mundo de futebol, a taça Jules Rimet

Embora tenha custado cerca de US$ 50.000 no momento de sua fabricação, acredita-se que atualmente esteja avaliado em cerca de US$ 20 milhões – cerca de R$ 107 milhões.

O troféu da Copa do Mundo finalmente desembarcou no Catar antes do pontapé inicial em 20 de novembro.

O objeto de desejo de todas as seleções já foi conquistada cinco vezes pelo Brasil, nas Copas da Suécia (1958), Chile (1962), México (1970), Estados Unidos (1994) e no Japão e Coreia do Sul (2002).

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O troféu para esta Copa no Catar foi revelado após uma turnê mundial de 51 etapas, com escalas em todas as 32 nações que se classificaram para o torneio deste ano.

Feito de ouro 18 quilates, o troféu tem pouco menos de 37 cm (14 polegadas) de altura e pesa pouco mais de 6 kg (13 libras). Ele retrata duas figuras humanas segurando um globo no alto.

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Embora tenha custado cerca de US$ 50.000 no momento de sua fabricação, acredita-se que atualmente esteja avaliado em cerca de US$ 20 milhões, cerca de R$ 107 milhões.

Mesmo que a seleção italiana de futebol tenha ficado de fora da Copa, uma família italiana estará representada no Catar, como há mais de 50 anos.

Silvio Gazzaniga, um artista em Milão, esculpiu o famoso troféu em 1971, depois que o Brasil foi autorizado a manter o troféu anterior após vencer o torneio três vezes.

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Foi nomeado Troféu Jules Rimet em homenagem ao terceiro presidente da FIFA, que foi pioneiro na primeira Copa do Mundo.

A empresa familiar artesanal para a qual Gazzaniga trabalhou ainda detém os direitos de fazer o troféu icônico.

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