O prefeito de Curitiba Rafael Greca (PMN) determinou à base de sustentação na Câmara a instalação da “CPI do Fruet” para investigar suposta herança maldita da gestão do ex-prefeito Gustavo Fruet (PDT). Os vereadores iniciam a legislatura na semana que vem.
Greca adianta que a “herança maldita” deixado pelo pedetista custará muito caro para o bolso dos curitibanos (servidores e cidadãos).
Por outro lado, Fruet antecipou-se montando um “comitê anticrise” para rebater as acusações de Greca. Esse colegiado é formado por funcionários comissionados mantidos pela atual gestão, além, é claro, de ex-secretários, jornalistas e advogados gustavistas.
Quem teve acesso ao portfólio com as justificativas para a criação da “CPI do Fruet” afirma que passará frouxo na Câmara Municipal. “São conteúdos que envergonhariam até as capivaras do Parque Barigui”, diz um xerife de Greca, que garante: “não será um peido de véia”.
A ideia da “CPI do Fruet” surgiu na semana que passou num encontro de Rafael Greca com o governador Beto Richa (PSDB).