A escolha do presidente da bancada evangélica na Câmara tornou-se uma guerra aberta e nada santa. Representantes das diversas igrejas estão armando um “barraco evangélico” com “tiro, porrada e bomba”.
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Para Marco Feliciano (PodeMOS-SP), “com um governo conservador, é natural que muitos queiram presidir”.
Mas, enquanto os evangélicos vão se engalfinhando, a agenda conservadora deles vai ficando para trás. E a confusão geral que marca o início do governo Bolsonaro vai se estendendo para sua base na Câmara.
Deus nos acuda!
Com informações da Folha de S. Paulo.
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.