As coincidências e a sorte parecem caminhar ao lado do clã dos Bolsonaro, ao menos até agora. Uma delas, lembrada pelo jornalista Reinaldo Azevedo, é o corpo mole da lava jato com as denúncias contra o senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ).
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Agora novamente, sorte e coincidência, juntas, podem tirar o “garoto” de Jair Bolsonaro da linha de tiro: a tragédia em Brumadinho (MG), cujo rompimento da barragem da Vale resultou em perdas de vidas e danos ambientais irreparáveis.
Flávio Bolsonaro não explicou seu patrimônio em movimentação atípica do assessor Fabrício Queiroz e o gabinete do filho do presidente, na Alerj, empregou parentes de milicianos presos sob acusação de matar a vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ).
Voltemos à tragédia de Brumadinho.
O noticiário deste começo de 2019, a partir de hoje, tende a concentrar-se no drama humano naquele município do estado de Minas Gerais. A tragédia repete outra ocorrida em 5 de novembro de 2015, em Mariana, no mesmo estado e na mesma empresa Vale — privatizada na era FHC.
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.