O comandante-em-chefe do PRTB Levy Fidelix jura que não é o mesmo das eleições de 2014 e que deixou para trás seus rompantes homofóbicos. “Ficou para trás”, garante El bigodão.
Naquela disputa de quatro anos atrás, Fidelix dissera a então candidato do PSOL Luciana Genro que “aparelho excretor não reproduz” ao responder sobre políticas LGBTs.
Pois bem, El Bigodão não será candidato à Presidência da República. Faz autocrítica tardia, mas faz. (O mesmo não ocorreu com Jair Bolsonaro, do PSL, que defende “couro” em filho gay).
O pitoresco Fidelix, portanto, abriu a vaga para a candidatura do polêmico general da reserva Antonio Hamilton Mourão. Contraditoriamente à liberdade de escolha, o militar defende a volta da ditadura fardada no Brasil.
Mora da história: saiu “Nho Ruim” e entra “Nho Pior”.