Protegido pela velha mídia golpista e pelo judiciário, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) parecia ter sete vidas tal qual um bichano. Parecia…
O executivo Benedicto Júnior, número dois da Odebrecht, decretou nesta quinta (2) a morte política do senador Aécio Neves, presidente nacional do PSDB e responsável maior pelo golpe parlamentar de 2016 que arruinou a economia brasileira.
Em depoimento na tarde de ontem, BJ, como ele é conhecido, disse que Aécio lhe pediu R$ 9 milhões por fora, nas eleições de 2014.
Segundo o delator, os recursos foram divididos nas campanhas do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), que foi o relator do golpe no Senado, de Pimenta da Veiga, derrotado na disputa pelo governo de Minas, e Dimas Toledo Fabiano Júnior, filho do notório Dimas Toledo, nomeado por Aécio em Furnas com a missão de recolher propinas.
A ação no TSE, que começou porque Aécio não aceitou sua derrota na disputa presidencial de 2014, agora se volta contra ele — Aécio Neves.
Marcelo Odebrecht, o chefe de BJ, disse que a presidente eleita Dilma Rousseff, ao contrário de Aécio, nunca pediu dinheiro à empreiteira.
Entretanto, a Globo, especialista em pós-verdade, isto é, em notícias falsas, tentou imputar as propinas recebidas pelo tucano à presidente eleita Dilma Rousseff (PT).
Com informações do Brasil 247
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.