Os educadores deverão confirmar em assembleia da categoria, no dia 11 de fevereiro, em Maringá, greve por tempo indeterminado “decretada” nesta sexta-feira (27) pelo governador Beto Richa (PSDB).
Beto Richa “decretou” na educação ao não recuar da resolução 113/2017, que reduz a hora-atividade de 33% para 25%, o que representará 7 mil vagas de professores da educação básica; a medida do tucano também proíbe a atribuição de aula extraordinária a educadores pegaram licença médica no ano de 2015.
Portanto, a partir de 15 fevereiro o ano letivo de 2017 tende a não começar nas 2,1 mil escolas da rede pública.
“O governo não vai alterar uma única vírgula da resolução”, lamentou o presidente da APP-Sindicato Hermes Leão, que anunciou uma luta jurídica.
“Quem não pode ter sossego em qualquer esquina em sua agenda pública é Beto Richa. É um governo degenerado e corrupto”, discursou o líder dos educadores.
Os diretores da APP-Sindicato foram recebidos hoje pelo chefe da Casa Civil Valdir “Faltinha” Rossoni (PSDB).
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Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.