TJ nega liminar contra tratoraço. Assembleia mantém ‘sessão escondidinha’

Educadores fecham entrada do Tribunal de Justiça, que possibilita passagem para a Assembleia.
Educadores fecham entrada do Tribunal de Justiça, que possibilita passagem para a Assembleia.
O desembargador Luís Espíndola, do Tribunal de Justiça do Paraná, há pouco, negou liminar em mandado de segurança impetrado pelos deputados oposicionistas contra a comissão geral (tratoraço) na Assembleia Legislativa. O magistrado disse que o legislativo tem autonomia para decidir a questão.

A Assembleia segue ocupada por grevistas que estão acampados no local deste a última terça-feira (10). Os manifestantes bloqueiam todas as entradas no prédio. Os funcionários estão sendo dispensados pela mesa executiva da Casa.

Com o despacho do desembargador, a presidência da Assembleia estuda realizar a sessão de hoje, à s 14h30, à s escondidas, no setor administrativo, longe dos olhos do povo concentrado na Praça Nossa Senhora da Salete, onde se concentram os três poderes na capital de todos os paranaenses.

Os deputados Nelson Justus (DEM) e Valdir Rossoni (PSDB), ex-presidentes da Assembleia, ao analisar a ocupação do plenário, disseram que jamais! fariam sessão em outro lugar.

O pacote de maldades tucano visa abocanhar a poupança previdenciária para cobrir rombos nas contas do governo do estado. Ataca direitos adquiridos de professores, atinge também membros da magistratura, policiais militares e civis, e compromete os bons serviços públicos no Paraná.

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