Ratinho Jr quebra silêncio e faz 1!ª crítica à  gestão de Fruet: “infeliz”

O ex-candidato a prefeito de Curitiba, Ratinho Júnior (PSC), quase um ano e meio após a posse de Fruet, abriu fogo hoje, pela 1!ª vez, contra a administração na Prefeitura de Curitiba; ele lançou nota solidarizando-se com os donos de bancas de jornais e revistas que estão proibidos de vender cartões de Estar (regularização de estacionamento), que agora é exclusividade de lotéricas da Caixa; para Ratinho, a gestão de Fruet foi infeliz!; há dez dias, Marcelo Araújo, colunista do Blog do Esmael, alertou sobre a confusão.
O ex-candidato a prefeito de Curitiba, Ratinho Júnior (PSC), quase um ano e meio após a posse de Fruet, abriu fogo hoje, pela 1!ª vez, contra a administração na Prefeitura de Curitiba; ele lançou nota solidarizando-se com os donos de bancas de jornais e revistas que estão proibidos de vender cartões de Estar (regularização de estacionamento), que agora é exclusividade de lotéricas da Caixa; para Ratinho, a gestão de Fruet foi infeliz!; há dez dias, Marcelo Araújo, colunista do Blog do Esmael, alertou sobre a confusão.
O deputado federal Ratinho Júnior (PSC) quebrou jejum de quase um ano e meio, nesta quinta (22), ao criticar em público pela primeira a gestão do prefeito Gustavo Fruet (PDT), depois da posse em 1!º janeiro de 2013, por proibir a venda de cartão de estacionamento (EstaR) nas bancas de jornais e revistas.

“Quero manifestar meu apoio aos donos de bancas de jornais e revistas CONTRA a atitude infeliz da prefeitura de Curitiba de proibir as bancas de venderem o EstaR”, disparou nas redes sociais o ex-candidato a prefeito do PSC, que disputou o segundo turno com Fruet em 2012.

Ratinho Jr explicou que a prefeitura de Curitiba deu para as lotéricas a exclusividade na venda de cartões EstaR.

“A bancada de vereadores do PSC já apresentou um projeto para que as bancas possam continuar vendendo o EstaR”, disse. A bancada do PSC é composta por seis parlamentares.

O advogado Marcelo Araújo, colunista do Blog do Esmael, há dez dias, critica convênio entre Prefeitura de Curitiba e Caixa Econômica Federal que deu exclusividade para as lotéricas regularizarem multas de estacionamento.

Essa importante função poderia ser delegada até aos “flanelinhas”, pois, como agora os agentes não poderão vender os talões, os próprios “flanelinhas” estarão mais disponíveis que antes para fazer as vezes e evitar que o motorista tenha que sair correndo à  procura de uma das 160 lotéricas”, ironizou no último dia 12 de abril (clique aqui).

Economia

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