Polícia usa gás para dispersar manifestantes que furaram bloqueio no Rio

da Agência Brasil

Dezenas de manifestantes já se reúnem na Praça do O, na Barra da Tijuca, para protestar contra a primeira rodada de licitação do pré-sal, marcada para a tarde de hoje (21) no Hotel Windsor Barra; praça fica a dois quarteirões do hotel, que está totalmente cercado pela Força Nacional de Segurança e pelo Exército; manifestantes carregam bandeiras de partidos políticos, sindicatos e movimentos sociais; polícia usa bombas de gás lacrimogêneo para dispersar manifestantes que furaram bloqueio. (Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil).
Dezenas de manifestantes já se reúnem na Praça do O, na Barra da Tijuca, para protestar contra a primeira rodada de licitação do pré-sal, marcada para a tarde de hoje (21) no Hotel Windsor Barra; praça fica a dois quarteirões do hotel, que está totalmente cercado pela Força Nacional de Segurança e pelo Exército; manifestantes carregam bandeiras de partidos políticos, sindicatos e movimentos sociais; polícia usa bombas de gás lacrimogêneo para dispersar manifestantes que furaram bloqueio. (Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil).
Com bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo, agentes de segurança dispersaram manifestantes contrários ao leilão do Campo de Libra. Eles derrubaram há pouco as grades do primeiro bloqueio montado pela Força Nacional para isolar a área do Hotel Windsor Houve correria Barra, na zona oeste do Rio, onde serão feitas as propostas pelas reservas de petróleo.

Nesta tarde, o hotel receberá as propostas dos consórcios que se formarem a partir das 11 empresas habilitadas a participar do leilão para a partilha do Campo de Libra, que detém a maior reserva de petróleo já descoberta no Brasil, com entre 8 e 12 bilhões de barris de óleo.

Pela regra do leilão, a Petrobras terá 30% de participação e será a operadora do campo. Ganhará o direito a explorar a área o consórcio que oferecer a maior participação do lucro-óleo à  União, sendo o percentual mínimo de 41,65%. As empresas vencedoras terão que depositar um bônus de assinatura de R$ 15 bilhões.

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