Em alta, Gleisi Hoffmann articula redução da tarifa em SP, RJ e BH; só falta Curitiba

Dificuldades? Chame a ministra Gleisi Hoffmann.
Dificuldades? Chame a ministra Gleisi Hoffmann.
A ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, novamente, é a grande estrela no desfecho do imbróglio acerca das manifestações pela redução da tarifa do ônibus em diversas capitais.

Coube a ela, em nome do governo federal, vir a público afirmar, hoje cedo, que as desonerações permitiriam que os municípios fizessem reajustes menores nas tarifas de ônibus ou reduzissem o preço nos casos em que o reajuste já foi feito, com queda de 7,23% ou R$ 0,20, em média, considerando o preço da tarifa em 14 capitais.

Por conta da declaração da petista, que é pré-candidata ao governo do Paraná, em 2014, os prefeitos de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte tiveram que reduzir o preço da passagem.

Somente Curitiba ainda não anunciou a revogação do aumento. Em março, o prefeito Gustavo Fruet (PDT), aliado da ministra, reajustou a tarifa de R$ 2,60 para R$ 2,85 e a domingueira de R$ 1 para R$ 1,50.

Será que Gleisi Hoffmann precisará vir à  capital paranaense para resolver essa questão pessoalmente ou Fruet recuará nesta quinta-feira? A conferir.

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