Zeca Dirceu define Bolsonaro: “Estado mínimo para os pobres e Estado máximo para os ricos”

O deputado Zeca Dirceu (PT-PR), que se celebrizou ao chamar o ministro Paulo Guedes de “tchutchuca”, definiu o liberalismo de araque do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

No começo de abril deste ano, durante uma sessão para discutir a reforma da previdência, o deputado do PT disse que Guedes era tigrão com os aposentados, mas era tchutchuca com os bancos.

“O senhor é tigrão quando é com os aposentados, com os idosos, com os portadores de necessidades. O senhor é tigrão quando é com os agricultores, os professores. Mas é tchutchuca quando mexe com a turma mais privilegiada do nosso país”, disparou na época Dirceu.

“Estado mínimo para os pobres e Estado máximo para os ricos”, disse o parlamentar petista, ao lembrar que estão nas alturas os preços da carne, gás, combustível e tantos outros produtos do dia a dia.

Segundo Dirceu, o governo oferece Estado máximo para os ricos ao passo que tira dos pobres o acesso a remédio, médicos, direitos trabalhistas, emprego. “Nem pessoas com deficiência escapam das maldades de Bolsonaro e Paulo Guedes.

“Hoje, temos o Estado mínimo para os pobres e o Estado máximo para os bancos. Tchutchuca!”, praguejou Zeca Dirceu.

Economia

LEIA TAMBÉM
Gleisi Hoffmann: 2019 não foi bom para o povo nem para o País

Altas em vendas no Natal é fake news, dizem pequenos lojistas

Bolsonaro e esquerdas se unem ‘tacitamente’ pelo juiz das garantias