O XXV encontro do Foro de São Paulo teve início nesta quinta-feira (25), em Caracas, capital da Venezuela, com um chamado à esquerda mundial para exigir respeito à soberania dos povos, aos direitos sociais e contra as políticas neoliberais de ajustes contra os pobres.
Até 28 de julho, dirigentes e ativistas políticos e sociais de movimentos e partidos de esquerda de América Latina, América do Norte, Ásia, África e Europa reclamam o cumprimento dos direitos humanos ante os ataques do Governo de Estados Unidos, ressaltou à imprensa local.
‘O encontro dá um passo à frente para dizer que unidos pode ser avançado em uma agenda contra rede da agenda do capitalismo em sua fase imperial que estamos vivendo e que atua através de medidas coercitivas e unilaterais contra economias, direitos sociais, pessoas por sua condição social e as conquistas de direitos sociais atingidos pela humanidade’, declarou a deputada da constituinte bolivariana Tania Diáz.
Por sua vez, o vice-presidente para Assuntos Internacionais do Partido Socialista Unido de Venezuela, Adán Chávez, destacou a relevância da sede do encontro no palco de agressões contra a nação sul-americana.
‘É de grande importância que neste ano se celebre o foro em Caracas em vista de que a meta do socialismo em todas suas expressões e sua resposta às manobras de dominação hegemônica serão elementos de debate no meio das condições de agressão contra o país anfitrião’, disse.
O Foro de São Paulo foi fundado em 1990 por iniciativa do líder cubano Fidel Castro e o ex-pre-presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, para reunir de forma itinerante a movimentos sociais e partidos políticos progressistas
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.