Em Palmeira, PSC e PT se unem e esperam decisão do PDT

Edir (PSC) e Marcos (PT) celebram a aliança em Palmeira. Foto: Dico.
As eleições no município de Palmeira, na região dos Campos Gerais, a 85 km de Curitiba, prometem ser uma das mais renhidas de sua história. De um lado, a armata do atual prefeito Altamir Sanson, do PSC, que lançou o nome de seu correligionário Edir Havrechaki para sucedê-lo. O vice na chapa deverá ser o empresário e agricultor Marcos Levandoski, do PT.

A aliança, além de reunir PSC e PT, também conta com as presenças do PT, PTB, PSL e PSDC. Nas próximas horas, o PDT do ex-senador Osmar Dias se pronunciará sobre seu possível ingresso na frente de partidos em apoio à  dupla Havrechaki/Levandoski.

Tudo indica que a disputa eleitoral em Palmeira será em clima de Fla-Flu, pois do lado da oposição ao prefeito articula-se a chapa liderada por Giovatan Bueno, do PSDB, que conta com o reforço do governador Beto Richa, também do PSDB, e dos deputados Sandro e Marcelo Rangel, do PPS.

Se a guerra no município será de apoios de peso, a chapa PSC-PT também terá seus trunfos. Subirão no palanque da coligação os ministros Paulo Bernardo (Comunicações), Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e o deputado federal André Vargas, dentre outras lideranças.

O candidato tucano tenta ainda atrair o PMDB, oferecendo-lhe a vice na chapa.

O PMN estuda se lança Jociana Siqueira, numa candidatura de terceira via, mas para que a moça se viabilize, o partido precisa do PHS e do PDT — que flerta com o time do prefeito Sanson.

Economia

Com informações da Folha de Palmeira.

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