Marcelo Belinati*
“Em primeiro lugar na nossa vida é Deus, a família e a saúde.”
Já ouviram essa frase? Pois é, ela é uma grande realidade. A saúde é nosso bem mais precioso…
Agora, imaginem vocês, algum familiar seu ou até mesmo você, com câncer e vem a notícia de uma substância que pode até levar à cura, mas que não é possível ter acesso a ela em razão de entraves burocráticos?
Entraves burocráticos? Ou talvez pressão de grandes laboratórios que perderiam seus lucros exorbitantes?
Isso é inaceitável!!!!
Qual seria seu sentimento? Revolta? Angústia? Decepção? Sofrimento?
É essa a triste realidade que milhares de brasileiros portadores de câncer e também seus familiares estão passando nesse exato momento…
Desde que o pesquisador, Dr. Gilberto Chierice, da USP, anunciou que a Fosfo é uma alternativa à cura do câncer, houve muito debate em torno deste tema.
A questão é a seguinte:
1) muitas pessoas que têm feito uso da Fosfo para combate do câncer têm tido bons resultados, inclusive com relatos de cura;
2) Apesar disso, não se tem ainda os estudos clínicos necessários para liberação do medicamento.
O que tem que ser feito então????
Fazer os estudos, poxa vida!!!!
É exatamente o que falamos para os representantes dos órgãos regulamentadores durante as audiências públicas no Senado e na Câmara.
As pessoas precisam de respostas, se a substância for eficaz no tratamento do câncer que seja liberada rapidamente. Se não for, que ao menos tenham acesso a essa informação.
A cobrança por parte da sociedade surtiu efeito e o governo anunciou a criação de um Grupo de Trabalho para apoiar as etapas de desenvolvimento clínico da Fosfoetanolamina (Portaria 1.767 de 29/10/2015).
O Grupo tem 60 dias para apresentar o relatório final das atividades.
Além disso, o Ministério da Ciência e Tecnologia anunciou que vai investir 10 milhões de reais nos estudos clínicos para comprovar se a substância Fosfoetanola