Hamas supreendeu Israel sob "comando" de Benjamin Netanyahu

Hamas vs. Israel: o que sabemos até agora

Nas primeiras horas da manhã deste sábado (7/10), militantes do Hamas entraram em território israelense, aparentemente tomando o controle de várias comunidades no sul de Israel.

A luta ainda está em curso em algumas áreas do sul de Israel.

Segundo as autoridades israelenses, o Hamas disparou mais de 5.000 foguetes em direção a Israel.

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O número de mortos em Israel é de pelo menos 22, de acordo com os serviços de emergência israelenses.

O ministério da saúde de Israel informou que pelo menos 545 pessoas feridas foram levadas para hospitais. A mídia palestina relata que o número de mortos em Gaza é de quatro.

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Israel lançou ataques em Gaza.

Há relatos de reféns israelenses em Gaza.

“Estamos em guerra e a venceremos”, disse o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, em um discurso em vídeo para o país.

Principais Eventos

  • Netanyahu apela à união de Israel: Falando no início de uma reunião do gabinete, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu afirmou que o país agora se concentra em três objetivos:
    1. Limpar as áreas afetadas de militantes e restaurar a segurança.
    2. Impor um custo elevado ao inimigo de Israel.
    3. Reforçar outras áreas para que ninguém cometa o erro de entrar na guerra.

Ele apelou a todos os cidadãos de Israel para se unirem, a fim de alcançar o objetivo de vencer esta guerra.

  • Hamas e Jihad Islâmica afirmam manter reféns israelenses: Ambos os grupos afirmaram que estão mantendo reféns soldados israelenses. Circulam imagens de um suposto soldado israelense sendo mantido como refém nas redes sociais, mas essas imagens não foram verificadas e as autoridades israelenses não confirmaram que militares foram capturados por grupos militantes.
  • EUA condenam ataque do Hamas: A porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, Adrienne Watson, condenou o ataque e estendeu condolências: “Os Estados Unidos condenam inequivocamente os ataques injustificados de terroristas do Hamas contra civis israelenses. Não há justificação para o terrorismo. Estamos firmemente ao lado do governo e do povo de Israel e estendemos nossas condolências pelas vidas israelenses perdidas nesses ataques.”
  • Egito faz contatos intensivos para conter a crise: O Egito está em contato com vários atores envolvidos na crise, buscando conter a escalada e evitar que a situação se agrave. O ministro das Relações Exteriores do Egito, Sameh Shoukry, está em consultas com o ministro das Relações Exteriores da Jordânia, Ayman al-Safadi, e com o ministro das Relações Exteriores dos Emirados Árabes Unidos. Eles concordaram em continuar as consultas e a coordenação para evitar que a situação de segurança fuja ao controle.
  • Ataques em Jerusalém e Cisjordânia: Além dos eventos em Gaza, também há relatos de tumultos e violência em Jerusalém e na Cisjordânia. Os confrontos estão ocorrendo em Jerusalém Oriental, considerada território palestino ocupado, bem como na Cisjordânia. A situação está tensa, com manifestantes empunhando bandeiras verdes do Hamas em algumas áreas.
  • Hezbollah parabeniza o Hamas, mas toma posição cuidadosa: O grupo militante libanês Hezbollah parabenizou os militantes do Hamas pela incursão em território israelense, mas emitiu uma declaração cuidadosamente redigida que sugere que estão recuando de qualquer envolvimento adicional. Eles enfatizaram a mensagem contra a normalização das relações com Israel para a comunidade internacional.

A situação continua evoluindo rapidamente, e a comunidade internacional está acompanhando de perto os desenvolvimentos.

A escalada do conflito entre Israel e o Hamas é motivo de grande preocupação e requer esforços diplomáticos para buscar uma solução pacífica.

O Blog do Esmael acompanha em tempo real o desenvolvimento dessa guerra entre Hamas e Israel.

Israel em Estado de Emergência após Ataque Surpresa do Hamas

Em um acontecimento sem precedentes, a resistência palestina lançou um ataque surpresa em grande escala contra Israel, marcando os 50 anos da guerra de 1973.

Cerca de 5.000 mísseis foram lançados contra Israel, enquanto militantes do Hamas entraram em território israelense por terra, mar e ar, inclusive utilizando parapentes, de acordo com o porta-voz das Forças de Defesa de Israel (IDF), tenente-coronel Richard Hecht.

Relatos indicam que militantes palestinos se infiltraram em bairros israelenses no sul, vestindo uniformes das IDF, resultando em civis israelenses mortos nas ruas.

Dezenas de veículos militares israelenses foram capturados, e soldados foram detidos.

O Hamas também temporariamente assumiu o controle de um aeroporto militar, forçando Israel a retirar suas aeronaves.

A defesa anti-aérea israelense mostrou vulnerabilidades, incapaz de deter muitos dos mísseis lançados de Gaza.

Suspeita-se que as baterias do sistema possam ter sido sabotadas ou bombardeadas.

O centro de Tel Aviv foi atingido em vários locais.

Em meio ao caos, milhares de colonos israelenses fugiram de assentamentos ilegais, enquanto outros tentaram deixar o país, levando a aeroportos em estado de tumulto.

O exército israelense lançou a operação antiterrorista “Espada de Ferro” na Faixa de Gaza.

O ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, declarou que o Hamas cometeu um erro grave e lançou uma guerra contra Israel, instando os cidadãos a seguirem as instruções de segurança.

O Hamas, por sua vez, apelou à mobilização de grupos como o Hezbollah no Líbano, o Kataaib Hezbollah no Iraque e o Ansarullah do Iêmen e do Irã, levando a preocupações sobre uma guerra de larga escala no Oriente Médio.

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