Folha de S. Paulo, bolsonarista, chega aos 100 anos mais superficial ainda

O jornal Folha de S. Paulo, bolsonarista, chegou aos 100 anos mais superficial ainda que nos tempos de seu apoio à ditadura militar.

O jornalão paulistano reuniu alguns grupos antipetistas para analisar opinião do ministro Edson Fachin, lavajatista, sobre o que eles acham que seriam os principais problemas do país.

No entanto, superficial, centraram fogo na política e na militarização do governo.

Quando teve oportunidade de fazer campanha pelo impeachment do presidente Jair Bolsonaro a Folha não o fez porque ela especula no mercado, vive de remunerações governamentais, age como um banco, é uma empresa parasita como já foi explicado aqui.

O que realmente interessa ao povo ficou ao largo dessa discussão da Folha, como emprego, renda, desenvolvimento, produção –combate à fome e à miséria.

A proposta de debate pela Folha –pelo viés da burguesia– mostra-se inútil para a sociedade tanto quanto a necessidade da carpintaria espacial durante missão a Marte, por exemplo.

Economia

A Folha é um jornal 100 vergonha, portanto.