As ruas podem impedir a reforma da previdência

Novo texto da Previdência mantém distorções e não combate privilégiosA reforma da previdência poderá ser impedida nas ruas devido aos protestos já ocorridos e à greve geral nacional programada para o dia 14 de junho.

Apesar da evidente crescente movimentação contrária ao fim da aposentadoria, a velha mídia apresenta nesta segunda-feira (3) mais vontade que o governo com o tema.

Vários atores importantes no Congresso Nacional já jogaram a toalha porque julgam que o governo não tem maioria para votar a matéria.

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Para efeito de fake news, os jornalões continuam apostando no “pacto” entre o presidente Jair Bolsonaro (PSL) e os presidentes da Câmara (Rodrigo Maia), Senado (Davi Alcolumbre) e STF (Dias Toffoli). Os quatro juntos mais apanharam do que colherem louros por se unirem para ferrar os brasileiros.

Entretanto, o governo tenta mostrar vitalidade e oferece como “recompensa” até R$ 40 milhões em emendas para o parlamentar que votar favoravelmente à impopular reforma da previdência. Por isso o Congresso fala em votar antes da liquidação da poupança previdenciária o orçamento impositivo.

Economia

Portanto, o presidente Bolsonaro retoma o velho e surrado toma-lá-dá-cá no Congresso, qual seja, a compra de votos de parlamentares que pode lhe custar o mandato ou a liberdade no futuro.