Que a Madre Teresa de Calcutá, a Santa da Escuridão, proteja todos paulistas e paulistanos atingidos pelo apagão da Enel.
Uma semana após o início do apagão que ainda deixa pelo menos 1,7 mil residências sem energia em São Paulo, ampliam-se preocupações e críticas ao modelo de privatização no setor energético.
Desde 3 de novembro, a Enel, concessionária responsável, enfrenta críticas pela demora na normalização do serviço, enquanto o Ministério Público anuncia a abertura de um inquérito para investigar a situação.
Informações sobre o apagão
- Duração do apagão: O apagão já perdura por uma semana, afetando significativamente a vida de milhares de paulistanos, com 1,7 mil residências ainda sem energia.
- Inquérito do Ministério Público: O Ministério Público anuncia a abertura de um inquérito para investigar a responsabilidade da Enel na crise e buscar soluções para evitar recorrências.
- Críticas ao modelo de privatização: A crise evidencia a fragilidade do modelo neoliberal de privatização no setor energético, levantando questionamentos sobre a eficácia e segurança desse sistema.
O apagão de SP ressalta a necessidade de repensar a privatização em serviços essenciais, como energia, água e transporte, defendendo uma maior intervenção estatal para garantir a segurança e eficiência desses serviços, principalmente nas grandes capitais.
O debate sobre a retomada pelo Estado dessas responsabilidades essenciais se intensifica, considerando a vulnerabilidade da população diante de falhas no fornecimento.
Portanto, esse apagão em São Paulo não é apenas uma crise energética, mas também um alerta sobre os riscos do modelo de privatização no Brasil.
A sociedade clama por respostas e ações efetivas para garantir que eventos como esse não se repitam, destacando a importância de repensar a gestão de serviços cruciais para o bem-estar da população.
Apagões vêm se repetindo no país devido às privatizações ocorridas no setor energético, a exemplo da Eletrobras e CEEE.
Quanto a Madre Teresa de Calcutá, ela é considera a “Santa da Escuridão” em virtude de suas lutas espirituais, descritas no processo de canonização como um “período heróico de trevas” em sua jornada de fé.