Educadores municipais aprovam nova greve em Curitiba

Assembleia de educadores dos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) aprovou ontem, em Curitiba, nova greve a partir do dia 14 de maio; Sismuc acusa Gustavo Fruet de enrolar a categoria e de tentar desmoralizar os profissionais junto aos pais e a sociedade; os cerca de 4 mil educadores da capital reivindicam redução da jornada de trabalho e 33% de hora-atividade; 30 horas são inatingíveis!, avisa a Prefeitura.
Assembleia de educadores dos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) aprovou ontem, em Curitiba, nova greve a partir do dia 14 de maio; Sismuc acusa Gustavo Fruet de enrolar a categoria e de tentar desmoralizar os profissionais junto aos pais e a sociedade; os cerca de 4 mil educadores da capital reivindicam redução da jornada de trabalho e 33% de hora-atividade; 30 horas são inatingíveis!, avisa a Prefeitura.
O prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), deverá enfrentar nova greve de educadores dos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) a partir do dia 14 de maio. A decisão foi tomada ontem (8) pela categoria que se reuniu em assembleia.

O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Curitiba (Sismuc) afirma que a Prefeitura de Curitiba enrolou os educadores que, em 22 de março, suspenderam a greve, depois de cinco dias, diante da promessa do prefeito de estudar a implantação da jornada de 30 horas de trabalho e atender demais reivindicações de 4 mil educadores da capital.

30 horas são inatingíveis!, respondeu ontem a secretária Municipal de Recursos Humanos, Meroujy Cavet, no prazo fatal estipulado entre Prefeitura e Sismuc. A negativa à  reivindicação poderá deflagrar novo movimento paredista mais radicalizado.

Segundo os sindicalistas, a Prefeitura encaminhou carta aos pais com o objetivo de desmoralizar o sindicato e o movimento grevista.

O Sismuc diz que vai reagir à s “mentiras” da gestão Fruet contrapondo à s argumentações da Prefeitura, além de denunciar o descumprimento de promessas como implantação de 33% da hora-atividade a partir de 2014. O pedetista se compromete em cumprir apenas 20% da hora-atividade, segundo o sindicato.

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