Dilma só vai liberar Gleisi e Padilha na reforma ministerial de março

da Agência Brasil

Este blog registrou com exclusividade em 24 de outubro que Dilma Rousseff faria substituições estratégicas em seu ministério somente em março; com vistas ao pleito de 2014, a presidente confirmou hoje, em entrevista no Palácio do Planalto, que a reforma ministerial começará na metade de janeiro, ocupará fevereiro e avançará em março em decorrência das candidaturas dos ministros nos estados; Vou fazer a reforma ministerial e vai ter um período. Pretendo fazer da segunda metade de janeiro até o carnaval", disse; devem deixar o governo, na última etapa da reforma, Alexandre Padilha (Saúde) para disputar o governo de São Paulo; Fernando Pimentel (Desenvolvimento), que se candidata em Minas; e Gleisi Hoffmann (Casa Civil), no Paraná.
Este blog registrou com exclusividade em 24 de outubro que Dilma Rousseff faria substituições estratégicas em seu ministério somente em março; com vistas ao pleito de 2014, a presidente confirmou hoje, em entrevista no Palácio do Planalto, que a reforma ministerial começará na metade de janeiro, ocupará fevereiro e avançará em março em decorrência das candidaturas dos ministros nos estados; Vou fazer a reforma ministerial e vai ter um período. Pretendo fazer da segunda metade de janeiro até o carnaval”, disse; devem deixar o governo, na última etapa da reforma, Alexandre Padilha (Saúde) para disputar o governo de São Paulo; Fernando Pimentel (Desenvolvimento), que se candidata em Minas; e Gleisi Hoffmann (Casa Civil), no Paraná.
A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (18) que a reforma ministerial do governo vai começar na segunda metade de janeiro. A substituição de ministros estará concluída até o carnaval, em março, segundo a presidenta. Vários ministros da equipe de Dilma que pretendem se candidatar nas eleições de outubro de 2014 devem deixar o governo e ser substituídos.

Vou fazer a reforma ministerial e vai ter um período. Pretendo fazer da segunda metade de janeiro até o carnaval”, disse em entrevista a jornalistas no Palácio do Planalto.

Ao ser questionada sobre a permanência do ministro da Fazenda, Guido Mantega, a presidenta respondeu que ele está perfeitamente no lugar onde ele está!.

Nos últimos dias, o ministro Mantega foi alvo de críticas ao informar que o governo poderia adiar a obrigatoriedade de inclusão de airbag e freio ABS nos automóveis para evitar que os preços subissem. Dias depois, o governo voltou atrás e informou que os equipamentos serão obrigatórios nos automóveis produzidos no país a partir do próximo ano.

Lei mais sobre isso:

Candidatos, Padilha e Gleisi permanecem no governo até março

Economia

Comments are closed.