“Carta pela Democracia” – mitos e verdades [ao vivo]

A velha mídia corporativa entrou no cio esta sexta-feira (11/08) com a leitura da “Carta pela Democracia“.

A Globo, Folha, Estadão, et caterva, movem o mundo pela repercussão desse documento supostamente contra o presidente Jair Bolsonaro (PL).

O manifesto pisa a questão das urnas eletrônicas e do reconhecimento da virtual derrota do atual mandatário.

Nada sobre a grave crise econômica causada pelo neoliberalismo e o governo Bolsonaro. Nada.

Que diabo de compromisso a imprensa brasileira tem com a democracia?

Historicamente, nenhum.

Economia

Pelo contrário. As empresas de comunicação, desde o surgimento da República, sempre conspiraram contra a democracia e a favor de golpes de Estado e ditaduras.

Os jornalões e os barões da mídia, em conluio com banqueiros, hoje, estão vocacionando os que rejeitam Bolsonaro.

No entanto, bancos e mídia rejeitam a alternativa Lula (PT).

A luta deles é para provocar um segundo turno, que leve Bolsonaro à disputa contra Lula.

Nunca na história deste país os bancos ganharam tanto quanto no governo Bolsonaro.

As casa financeiras tiveram R$ 132 bilhões de lucro no ano passado, contra R$ 94 bilhões em 2020.

Sob o prisma dos bancos, ‘o que está bom não pode mudar’ de jeito nenhum.

Note que os veículos de comunicação, hoje, são “propriedade cruzada” dos bancos.

As pesquisas de intenção de votos também são compradas – quase todas elas – pelos bancos.

O sistema financeiro tomou contra das eleições 2022 e, consequentemente, da “Carta pela Democracia”.

Na cara de pau, a velha mídia e os bancos roubaram a bandeira da democracia.

De nada adianta o Estado Democrático de Direito se não houver Nação.

Mais do que ameaça à democracia, Bolsonaro coloca em risco a existência da civilização brasileira.

Viva a democracia, apesar da velha mídia e dos bancos!

Em tempo: o titular deste blog também assinou a “Carta pela Democracia” porque os valores liberais são universais, a princípio.

Blog do Esmael, notícias verdadeiras.

? Carta às Brasileiras e aos Brasileiros em Defesa do Estado Democrático de Direito:

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