A eleição de Lula é a esperança do mundo para mediar a guerra na Ucrânia

Na manhã desta quarta-feira (21/09), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recebeu na sede do instituto que leva seu nome, em São Paulo, o encarregado da embaixada dos Estados Unidos, Douglas Koneff.

Segundo fontes na Federação Brasil Esperança, o governo de Joe Biden assumiu o compromisso de – após a eleição – reconhecer imediatamente o resultado das urnas. E, interessa ao presidente americano a eleição de Lula para conter o avanço da extrema direita nos EUA.

O presidente cessante Jair Bolsonaro (PL) tem ligações umbilicais com o ex-presidente Donald Trump, que ameaça voltar na eleição de 2024.

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Além disso, os EUA veem o recrudescimento da guerra na Ucrânia agravado com ameaça nuclear entre as potências. Há um impasse bélico no mundo a ser resolvido urgentemente.

A temperatura se elevou entre os Estados Unidos, Rússia e China com perigo de alastramento do conflito da Europa para a Ásia, mais precisamente para Taiwan – um território reconhecidamente chinês.

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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, por exemplo, decidiu convocar mais 300 mil militares da reserva em um ambiente de hostilidade ampliada contra o ocidente.

Biden sabe que Lula pode mediar pelo fim da guerra, como o ex-petista já fez na contenda entre Venezuela, EUA e Colômbia.

Em 2003, o ex-presidente brasileiro criou o “Grupo de Amigos da Venezuela” com o objetivo de dialogar com a oposição ao então presidente Hugo Chávez. Na época, o governo George W. Bush aderiu ao grupo.

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O Brasil pode resgatar sua tradição de negociador e reconhecimento internacional de sua diplomacia independente, papel subtraído do Itamaraty durante esses tempos obscuros de Bolsonaro.

Foi por meio do embaixador Celso Amorim, no governo Lula, que o Brasil liderou a criação do G20 [formado pelos ministros de finanças e chefes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia] e do BRICS – que reúne os mercados emergentes Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

É essa memória doce que tem Biden em relação a Lula, que pode ajudar na contenção da escalada bélica entre Rússia e Ucrânia.

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