A pré-campanha presidencial de Jair Bolsonaro (PSL-RJ) aposta na “honestidade” como mote para convencer os eleitores. “Quer um país melhor, seja honesto! Bolsonaro 2018”, diz adesivo colado em carros que circulam na capital paranaense.
O diabo é que a marcação “honesto” é muito arriscada nesses tempos de trevas. Além disso, a história tem mostrado que esse tipo de udenismo não resiste a um vento mais forte, haja vista que o discurso moral tem prazo de validade curtíssimo.
Recentemente, o próprio Bolsonaro foi bombardeado pela mídia que questionou o patrimônio dele e da família — colocando em dúvida a tal “honestidade” alardeada no material de propaganda de seus correligionários.
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.
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