Bolsonaro importou dos EUA “fraude nas urnas” e “negacionismo” na pandemia

► Presidente é o boi de piranha, que repete os mesmos chavões de trumpistas nos EUA acerca de fraude nas urnas

O presidente cessante Jair Bolsonaro (PL) deve o mandato atual aos americanos. Ele ama os ianques. Tanto que gosta de desfilar com bandeiras dos Estados Unidos, bater continência, dentre outras sabujices.

Bolsonaro é um ser sem criatividade. Ele copiou o movimento antivacina e negacionista dos Estados Unidos, reproduz nestas terras de Santa Cruz.

Até a denúncia de fraude nas urnas foi importada do país do Tio Sam.

Diz o New York Times que figuras que tentaram o golpe invadindo o Congresso, nos EUA, agora tentam se promover eleitoralmente.

Pessoas dantescas têm como bandeira principal teorias especiosas sobre urnas, hackers estrangeiros e fraude eleitoral em campanhas americanas.

Os EUA realizam primeiras primárias para eleições legislativas de novembro desde ano para a Câmara e o Senado.

Economia

São criações de Steve Bannon, marqueteiro de Donald Trump, que também serve a Bolsonaro no Brasil.

O que Bolsonaro usar este ano será utilizado nos EUA em 2024, quando haverá eleição presidencial naquelas plagas.

O Brasil é o mercado teste dos americanos no que diz respeito ao golpismo eleitoral.

Se der certo aqui, quem sabe, dá certo lá também.

Bolsonaro é o boi de piranha. Ele está repetindo os mesmos chavões que os trumpistas nos EUA acerca de fraude nas urnas.

Jair Messias Bolsonaro é uma fraude.

É um americanoide que não merece ser reeleito.