Sete candidatos a presidente da República declararam patrimônios no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que já disponibilizou as informações para consulta do público.

O oligarca Felipe D’Ávila (Novo), com mais de R$ 24 milhões declarados, é o mais “dinheirudo” de todos eles.

O segundo mais dinheirudo era o coach Pablo Marçal, com um patrimônio de R$ 17 milhões, mas o PROS o defenestrou para apoiar Lula.

O ex-presidente Lula (PT) declarou R$ 7,4 milhões neste ano, um valor menor do que em 2018, quando havia declarado um patrimônio de R$ 7,98 milhões.

O vice de Lula, Geraldo Alckmin (PSB), declarou mais de R$ 1 milhão.

Ciro Gomes (PDT) declarou ter patrimônio de R$ 3.039.761,97 enquanto a vice dele, Ana Paula Matos, tem bens que totalizam R$1.207.912,22.

A senadora Simone Tebet (MDB) tem um patrimônio de R$ 2,3 milhões e, sua vice, a senadora Mara Gabrilli (PSDB), quase R$ 13 milhões.

Leonardo Péricles (UP) declarou um valor de R$ 197, Sofia Manzano (PCB), R$ 498 mil, e Vera Lúcia (PSTU), pouco mais de R$ 8 mil.

Até o dia 15 de agosto, todos os candidatos precisam formalizar o registro da candidatura no TSE, junto com o patrimônio, nomes e fotos nas urnas para as eleições.

Até o momento, o presidente Jair Bolsonaro (PL), José Maria Eymael (DC), Roberto Jefferson (PTB) e Soraya Thronicke (União Brasil) ainda não realizaram o processo junto ao TSE.

PS: Leonardo Péricles, da UP, é o mais “pobre de marré marré“, com apenas cento e noventa e sete reais de patrimônio.

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Esmael Morais

Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.