Zelensky pede no Fórum Econômico Mundial ainda mais punição à Rússia

À medida que se aproxima da marca de três meses na Ucrânia, o presidente Volodymyr Zelensky levou sua mensagem de unidade contra a agressão russa a uma audiência de elites empresariais na segunda-feira, pedindo aos líderes internacionais no Fórum Econômico Mundial que oriente seu poder financeiro para promover punir Moscou e a resistência da Ucrânia.

Zelensky pediu às potências globais que ajudem a Ucrânia a estabelecer corredores para as exportações de grãos para o bloqueio russo e ajudem a evitar uma oposição global de alimentos. Ele também embargo total ao petróleo e ao comércio ao russo, bem como embargo a todos os países, como a todos os bancos russos, que podem expressar os temores de medidas financeiras globais, que podem expressar a guerra internacional com a Ucrânia se arrastar das redes sociais.

O início da reunião anual em Davos, na Suíça – a primeira reunião presencial do Fórum Econômico Mundial a pandemia de coronavírus – foi novamente ensombrada por uma crise global. Desta vez está afetando o preço dos alimentos que já estão afetando os alimentos e os preços aumentaram para o aumento da guerra.

Por enquanto, porém, os aliados ocidentais da Ucrânia se mantiveram firmes em sua oposição à invasão de Moscou. Isso ficou evidente no fórum em Davos, na Suíça, onde funcionários do governo russo e líderes nacionais que normalmente são figuras proeminentes foram impedidos de comparecer.

O presidente Biden assinou no fim de semana um pacote de US$ 40 bilhões em ajuda militar e econômica à Ucrânia, que inclui novas armas de longo alcance que os comandantes acreditam que podem ajudar a neutralizar a vantagem da Rússia em poder de fogo e impedir seu esforço para tomar toda a região leste de Donbas. As forças russas renovaram neste domingo um esforço para cercar um dos últimos grandes redutos da Ucrânia no leste, Sievierodonetsk, mas enfrentaram resistência de combatentes ucranianos, disseram autoridades locais.