UDN racha com possível filiação de Jair Bolsonaro

A possível filiação do presidente Jair Bolsonaro na UDN (União Democrática Nacional) causou um racha na agremiação antes mesmo de ela existir.

A bronca caiu nas mãos do ministro do TSE, Edson Fachin, que mandou o abacaxi para a Procuradoria-Geral Eleitoral “para emissão de parecer e adoção das providências que entender adequadas”.

Marcus Alves de Souza, que se arvora presidente da “NOVA UDN” (sic), quer restabelecer o nome da UDN — partido extinto pela ditadura militar em 1965.

A UDN “morta e enterrada” pelos milicos teve ainda pedido de “exumação” protocolada por Marco Antonio de Vicente Junior, no dia 22 de abril de 2019.

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Ato contínuo, em 30 de abril de 2019, Marcus Alves de Souza apresentou denúncia de falsidade ideológica contra Vicente Junior, que estaria se passando por presidente da UDN.

Sem mesmo existir de direito, a UDN de fato já tem dois presidentes nacionais; Bolsonaro pode ser o terceiro.

Bolsonaro está de saída do PSL e procura uma sigla para se agasalhar com vista à reeleição em 2022.

Cruz credo!

Clique aqui para ler a pendenga (racha) que chegou ao TSE.