7 de julho de 2017
por esmael
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Tag de Arquivos: programas sociais
14 de julho de 2016
por esmael
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Dilma vaza trechos da “carta aos brasileiros” durante entrevista a rádios do Piauí
6 de junho de 2016
por esmael
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Gleisi Hoffmann: Dilma jamais tiraria dos pobres para dar aos mais ricos, como faz Temer
A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), em sua coluna desta segunda-feira (6), denuncia que o golpe contra presidente eleita vem servindo para aumentar salário de juízes que, segundo ela, enfiaram um “jabuti” no reajuste aos servidores do judiciário que Dilma Rousseff já havia previsto.
A colunista pergunta: como justificar falta de recursos para o Minha Casa Minha Vida, Mais Médicos, para a saúde e educação, falta de aumento para os aposentados?
De acordo com Gleisi, o interino Michel Temer (PMDB) deu reajuste salarial aos ministros do Supremo que, ao final, custará duas vezes o que se gasta com o Bolsa Família no ano. “Dilma jamais tiraria dos pobres para dar aos mais ricos”. Abaixo, leia, comente e compartilhe a íntegra do texto:

11 de Abril de 2016
por admin
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Coluna do Luiz Cláudio Romanelli: Tudo está ruim, mas pode piorar
“Graças à vida que me deu tanto
me deu o som e o abecedário
com ele, as palavras que penso e declaro”
Violeta Parra em Gracias a la vida
Luiz Cláudio Romanelli*
A semana que se inicia é decisiva para os brasileiros. A comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff deve iniciar a votação do relatório final nesta segunda-feira. Pelo rito definido, o prazo regimental para o início da votação em plenário é de 96 horas, o que deixaria o início da votação no plenário para o dia 15.
Para que todos entendam como o processo funciona: no plenário, o processo de impeachment é aberto se dois terços (342) dos 513 deputados votarem a favor. Aberto o processo de impeachment, o processo segue para análise do Senado.
No Senado, a sessão que decide sobre a admissibilidade do impeachment é presidida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). Se for aprovado por maioria simples (metade mais um, presentes 41 dos 81 senadores), Dilma é obrigada a se afastar por até 180 dias até a decisão final. O impeachment só é aprovado se dois terços (54) dos 81 senadores votarem a favor.
Se absolvida no Senado, a presidente reassume o mandato imediatamente. Se condenada, é automaticamente destituída e o vice-presidente é empossado definitivamente no cargo.
Mas o que será do Brasil nas mãos

15 de Fevereiro de 2016
por admin
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Coluna do Luiz Cláudio Romanelli: O desmanche dos programas de proteção social no Brasil
A desigualdade dos direitos é a primeira condição para que haja direitos.
Friedrich Nietzsche
Luiz Cláudio Romanelli*
Na surdina e sem despertar qualquer reação dos movimentos sociais, o governo federal vai rasgando as bandeiras da campanha à reeleição, promovendo cortes nos principais programas sociais que foram a vitrine dos governos de Lula e da própria Dilma. Pior, tudo que vem sendo construído desde a promulgação da Constituição de 1988.
Em 2015, contrariando frontalmente os compromissos assumidos na campanha, o governo mudou as regras do seguro desemprego, do abono salarial e da concessão de pensão por morte do trabalhador. Contrariando as promessas, também cortou recursos dos programas sociais.
Levantamento realizado pelo jornal O Estado de São Paulo e publicado na última segunda-feira, dia 8, revela que em 2015, 8 dos 9 principais programas sociais do governo perderam recursos. E em 2016 a situação será ainda pior.
No Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico do Governo Federal (Pronatec), uma das principais bandeiras da última campanha eleitoral, e que aqui no Paraná articulei a implantação, foram aplicados R$ 5,3 bilhões em 2014.
No ano passado o valor caiu para R$ 4,7 bilhões e este ano a previsão é de investir R$ 2,6 bi, uma redução de -44 %. Isso sem falar nas dívidas pendentes de regularização junto aos parceiros públicos e privados.
O programa Brasil Carinhoso, que repassa verba para creches que recebem crianças beneficiadas pelo Bolsa Família, foi um dos mais prejudicados. Segundo os dados levantados pelo “Estadão”, em 2014, foram investidos R$ 766 milhões, valor reduzido para R$ 406 milhões em 2015 (-47%). No Orçamento para 2016, há previsão de gastos menores ainda, R$ 344 milhões.
Nem o programa Minha Casa, Minha Vida escapou. O programa registrou um pequeno corte R$ 200 milhões em 2015. Em 2014 foram investidos R$ 16,7 bi no programa, enquanto que em 2015 o valor caiu para R$ 16,5. Ja para 2016, estão previstos R$ 6,9 bi, um corte de 58

14 de dezembro de 2015
por admin
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Coluna da Gleisi Hoffmann: Contra o corte do Bolsa Família
Gleisi Hoffmann*
Com todo respeito ao ministro Joaquim Levy, não é razoável impor um superávit primário agora ao orçamento de 2016, ainda que seja de 0,7%. Assim como é uma sandice cortar 10% do Bolsa Família, principalmente porque entramos em um período de aumento do desemprego e piora da economia no país.
Diz-se que as contas públicas estão descontroladas, mas nada se fala do custo dos juros que as dilaceram!
Não é possível, razoável, justificável, impor uma economia no orçamento para pagar juros, cujos custos já acumulam mais de R$ 400 bilhões ao ano, e beneficiam cerca de 1% da população, em razão da alta da Selic, e reduzir o Bolsa Família, um programa que custa ao ano R$ 25 bilhões e beneficia 20% da população. Que inversão é essa?!
Atrás de discursos bonitos feitos pelos mercados sobre equilíbrio fiscal, lição de casa, gastar o quanto se ganha, enfeitados pelo argumento fácil de que basta vontade para vencer na vida, vem a velha receita de manter para os ricos e retirar dos pobres!
Não podemos aceitar passivamente esse tipo de argumentação, achando que faz parte da natureza das coisas!
Ora, o desequilíbrio financeiro que vivemos nada tem a ver com o Bolsa Família, com aumento de recursos para educação, sempre tão cobrados pela sociedade, com os investimentos no social. Tem a ver com juros, com a exorbitante Selic de 14,25%, arbitrada pelo Banco Central, que se transforma em quase 300% ao ano para quem usa cheque especial!
Será que precisamos de uma taxa de juros tão alta para equilibrar as operações de crédito subsidiadas pelo governo, como diz o mercado, ou temos subsídios para o crédito porque o sistema financeiro não gosta de correr riscos e por isso não empresta?!
A última pérola para o discurso vicioso seria o Banco Central, como ventila-se, aumentar mais os juros para conter a inflação. Com o PIB no chão, o consumo das famílias em baixa e o crédito minguando, qual seria o efeito de um aumento da Selic?!
Com certez

14 de setembro de 2015
por admin
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Coluna da Gleisi Hoffmann: S&P e o rebaixamento; dois pesos, duas medidas
Gleisi Hoffmann*
Vivemos uma semana de debates acalorados em razão do rebaixamento da nota do Brasil, pela Standard & Poor’s, para país especulativo. Quanto ao tema, a melhor avaliação, no meu entender, está na coluna deste domingo do jornalista Jânio de Freitas, publicada em vários jornais: “Se a retirada do “selo de bom pagador” do Brasil por uma das três empresas privadas que ganham fortunas dando ou negando esses selos justifica a tragédia escandalosa feita aqui, por que a concessão do selo em 2008 não mereceu escândalo positivo?”
Simples não?! Mas com certeza o mercado escandaloso não tem resposta digna para esta questão. No momento, o que interessa é deixar ainda mais conturbado o cenário político e econômico brasileiro. Assim, voltam ao cenário as falas duras para o corte de despesas do governo, em especial os benefícios sociais. Para a maioria dessa gente, é um absurdo o país “gastar tanto” com benefícios e programas aos mais pobres. Temos de reduzir despesas; esse é o sacrifício exigido de todos nós pra resgatar o selo de bom pagador, diz o mantra.
O engraçado é que esses que querem reduzir os programas sociais são os mesmos que se opõem ao aumento de impostos para quem tem alta renda, altos lucros. Se eles forem tributados, passarão o custo à sociedade, dizem. Então tá, deixamos esses setores ganhando horrores porque eles poderiam, se taxados, encarecer mais os serviços que prestam às pessoas. Quais serviços exatamente?
O mercado financeiro faz sérias acusações sobre o descontrole fiscal, a falta de superávit primário, mas em nenhum momento faz autocrítica pela prática de juros exorbitantes, nem pede ao Banco Central para abaixar a taxa Selic dos atuais 14,25%. Foi esse aumento da taxa por pressão do mercado que, num curto espaço de tempo, aumentou demasiadamente nossa despesa. Calcula-se que para cada um ponto percentual de aumento da Selic, o desembolso do Tesouro com juros chega a cerca de 15 bi. Imagina o impacto positivo de um ajuste na Selic para baixo!
Por outro lado, também acompanhamos discursos moralizadores de parlamentares da oposição, e até da situação, sobre o equilíbrio fiscal. Na mesma linha temos juízes, procuradores, carreiras de Estado, fazendo discursos semelhantes.
O interessante é que esses setores, bem remunerados pelo Estado (povo) brasileiro não se dispõem a cortar na própria carne: a alta remuneração e os benefícios que possuem. Não escutei nenhum parlamentar, juiz ou promotor propondo a redução do próprio salário, da verba de gabinete, do número de assessores, para ajudar o país a sair da crise.
É sempre a política da responsabilidade do outro, principalmente se ele for a massa mais pobre da população, sem cargo, identidade específica, ou lobbies organizados.
*Gleisi Hoffmann é senadora da República pelo Paraná. Foi ministra-chefe da Casa Civil e diretora financeira da Itaipu Binacional. Escreve no Blog do Esmael às segundas-feiras.
13 de agosto de 2015
por esmael
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Papa Francisco pode canonizar Gleisi Hoffmann depois de briga com bancos

10 de agosto de 2015
por esmael
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Coluna da Gleisi Hoffmann: Dilma, entre o ódio e a história (ouça o áudio)
Gleisi Hoffmann*
Trabalhei com a presidenta. Convivi com ela. Privei de sua confiança e intimidade. Ela é uma pessoa de relacionamento difícil. Dura, exigente, cobra dos outros o que cobra dela mesma: rigor na formulação e execução de programas e ações. Não tem meio termo. Nem tampouco media relações. Cobra resultados com severidade. Mas poucas vezes estive junto a uma pessoa com tão grande espírito público. Séria, trabalhadora, comprometida com o Brasil e com seu povo.
Por isso não consigo entender o ódio disseminado contra ela. Sua baixa aprovação popular não tem razão compreensível para mim, a não ser por seu péssimo relacionamento pessoal com o mundo da política, reforçado por medidas que desagradaram a setores com grande poder econômico, mas necessárias à melhoria do desenvolvimento do Brasil.
Vivemos em um país onde as relações pessoais e afetivas têm grande importância nas decisões políticas e econômicas. Aliás, o Ministério de Comércio e Investimento do Reino Unido, em sua página na internet, considera que isso é um desafio para a realização de negócios no Brasil. Fato recentemente divulgado por causa de uma questão na prova do concurso do Itamaraty.
Pois bem, a presidenta Dilma não deu tapinhas nas costas, não fez mise-en-scène com políticos. Sempre manteve relações institucionais, reuniões e jantares formais, conversas republicanas, cobranças de seus aliados e de seu partido. Quem não se lembra da faxina no início de seu mandato. Com certeza isso iniciou o azedume das relações políticas.
Logo em seguida, para enfrentar a crise econômica global, avalizou a política do Banco Central em reduzir as taxas de juros. Chegamos a juros de 7,5%, inéditos para o Brasil. Não demorou muito a reação, que veio de fora do país, pela The Economist, Financial Times e outros meios de comunicação parceiros do sistema financeiro, contrários a essa política.
E o processo de desconstrução e ataque a imagem da presidenta foi iniciado.
Ela foi firme para enfrentar a crise global, desonerou tributos, aumentou crédito com juros baixos, continuou com investimentos públicos e programas sociais. É sempre bom lembrar do que aconteceu na Espanha, com desemprego de 20% ou na Itália, com 24%. Ou em outros países da Europa. E com desemprego proporcionalmente muito maior entre os jovens.
Aqui, conseguimos proteger o emprego e a renda das famílias. É claro que todo esse esforço cobra uma fatura grande agora.
Os ajustes necessários que estão sendo realizados e as dificuldades econômicas que enfrentamos não justificam, porém, a forma como tratam a presidenta, de maneira desrespeitosa, desqualificadora, covarde, com ódio.
Fico me perguntando como odiar uma mulher que fez um programa para distribuir médicos nos rincões deste país e garantir atendimento aos mais pobres?! Que está abrindo cursos de medicina no interior para formar médicos para a saúde básica?! Que fez o Pronatec, ampliou o FIES, está distribuindo creches pelo Brasil, fez o Ciência Sem Fronteiras, que tem possibilitado a milhares de jovens brasileiros estudar no exterior?! Que sancionou o PNE e garantiu recursos futuros para a educação?! Que está entregando mais de três milhões e setecentas mil casas para a população e anunciará outro tanto a partir de agora?!
Que enfrentou a maior seca dos últimos tempos garantindo renda ao povo do Nordeste, evitando a migração?! Que fez programa para as pessoas com deficiência?! Que criou o Br
30 de dezembro de 2014
por esmael
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Dilma põe ajuste fiscal na conta dos trabalhadores; haverá reação dos sindicatos ou está tudo dominado?
11 de novembro de 2014
por esmael
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Coluna do Enio Verri: Quem pede intervenção militar age contra a democracia e a Constituição
A ditadura militar, cujo término foi tão comemorada no fim da década de 80, parece trazer saudades a velhos conhecidos do autoritarismo e falsas esperanças a uma parcela da juventude brasileira, que pouco vivenciou, mas enraizou os ódios de classe e raça comumente encontrados por toda a nossa história.