Jeferson Miola, integrante do Instituto de Debates, Estudos e Alternativas de Porto Alegre (Idea), em artigo especial, explica por que o procurador-geral da República Rodrigo Janot age como um “chefete do arbítrio” ao defender o que ele considera aquele fanático Deltan Dallagnol do Ministério Público que se auto-atribui poderes bíblicos.
18 de dezembro de 2016
por esmael
9 Comentários