15 de outubro de 2018
por Esmael Morais
Comentários desativados em PT recebeu alerta de golpe militar, diz revista CartaCapital
Tag de Arquivos: golpe militar
1 de outubro de 2018
por Esmael Morais
Comentários desativados em Toffoli apanha nas redes sociais por dizer que golpe militar de 1964 foi um movimento
Toffoli apanha nas redes sociais por dizer que golpe militar de 1964 foi um movimento
12 de setembro de 2018
por Esmael Morais
Comentários desativados em “Golpe militar” na campanha de Bolsonaro
“Golpe militar” na campanha de Bolsonaro
24 de maio de 2018
por Esmael Morais
Comentários desativados em É mais fácil um golpe parlamentar do que militar
É mais fácil um golpe parlamentar do que militar
10 de maio de 2018
por Esmael Morais
Comentários desativados em Ditadura militar mandou executar opositores, diz documento da CIA
Ditadura militar mandou executar opositores, diz documento da CIA
4 de abril de 2018
por Eugênio Aragão
Comentários desativados em Anistia Internacional critica declarações do General do Exército Villas Boas
Anistia Internacional critica declarações do General do Exército Villas Boas
A Anistia Internacional é uma organização não governamental que defende os direitos humanos com mais de sete milhões de membros e apoiantes em todo o mundo. A entidade também repudiou as declarações do General Eduardo Villas Boas pressionando o Supremo Tribunal Federal (STF) a rejeitar o Habeas Corpus de Lula. ...
4 de abril de 2018
por Eugênio Aragão
Comentários desativados em Em nota, PSOL repudia declaração do comandante do Exército
Em nota, PSOL repudia declaração do comandante do Exército
4 de abril de 2018
por Eugênio Aragão
Comentários desativados em Em nota, PT acusa Globo de incitar um novo golpe militar
Em nota, PT acusa Globo de incitar um novo golpe militar
3 de abril de 2018
por Esmael Morais
Comentários desativados em Deputado do PT pede prisão de general que ameaçou STF com golpe militar
Deputado do PT pede prisão de general que ameaçou STF com golpe militar
O deputado Jorge Solla (PT-BA) pediu nesta terça (3), em discurso na Câmara, a prisão imediata do general da reserva Luiz Gonzaga Schroeder Lessa, que ameaçou o STF com golpe militar. “Qual a capacidade que os 11 ministros do Supremo terão de julgar observando apenas a aplicação da constituição, quando há uma ameaça pública de golpe militar?”, questionou. ...
1 de abril de 2018
por Redacao
Comentários desativados em A vocação golpista da Globo ontem e hoje
A vocação golpista da Globo ontem e hoje
31 de março de 2018
por Esmael Morais
Comentários desativados em Golpe militar ocorria há 54 anos
Golpe militar ocorria há 54 anos
2 de março de 2018
por Esmael Morais
Comentários desativados em Revista Piauí retrata Michel Temer como ditador do Brasil
Revista Piauí retrata Michel Temer como ditador do Brasil
A revista Piauí, uma publicação abrigada na Folha, retratou Michel Temer como ditador do Brasil. Sob o título “A política dos generais”, a capa traz uma fotomontagem de Temer trajando farda militar, acompanhado dos ministros Moreira Franco e Raul Jungmann, do governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, e do presidente da Câmara, Rodrigo Maia. ...
2 de março de 2018
por Esmael Morais
Comentários desativados em Revista Piauí retrata Michel Temer como ditador do Brasil
Revista Piauí retrata Michel Temer como ditador do Brasil
A revista Piauí, uma publicação abrigada na Folha, retratou Michel Temer como ditador do Brasil. Sob o título “A política dos generais”, a capa traz uma fotomontagem de Temer trajando farda militar, acompanhado dos ministros Moreira Franco e Raul Jungmann, do governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, e do presidente da Câmara, Rodrigo Maia. ...

1 de abril de 2016
por Esmael Morais
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Coluna do Bruno Meirinho: No dia da mentira, lembremos o golpe de 64
Bruno Meirinho*
52 anos depois do golpe militar praticado no 1º de abril de 1964, a ameaça do golpismo volta a ser realidade. Como toda ameaça golpista, esta que vivemos hoje se sustenta em mentiras, que ditas centenas de vezes pelas mídias são convertidas em verdade.
O pedido de impeachment levado à Câmara dos Deputados propõe ter havido crime de responsabilidade nas pedaladas fiscais. De enquadramento estritamente técnico, e difícil compreensão na linguagem comum, a pedalada fiscal é um atraso no repasse de recursos públicos a algumas instituições do governo federal, permitindo que o orçamento feche no azul.
Mas tem gente que defende o impeachment alegando que Dilma “roubou”.
As pedaladas fiscais não podem ser um motivo cabal para o impeachment, afinal foram praticadas muitas vezes em governos anteriores e também atualmente por governos estaduais. Trata-se de uma manipulação contábil que pode ser proibida, e rigorosamente fiscalizada, mas puni-la de pronto hoje é mera manobra de perseguição à Dilma.
Certamente, Dilma não faz um bom governo. Criticada pelos movimentos sociais, sindicatos de trabalhadores e pela maioria de seus eleitores, a presidenta não demonstra esforço para corresponder às expectativas da campanha “Coração Valente”.
A oposição de direita, por sua vez, já alimenta a repulsa à Dilma desde muito antes. Ao final de uma eleição disputada, o candidato da oposição foi votado por mais de 50 milhões de pessoas. No universo de 105 milhões de votos, uma diferença de apenas 3,5 milhões em relação à presidenta eleita, muito pouco. Os oposicionistas viram aí a chance do “terceiro” turno.
Mas é preciso respeitar a vontade consagrada da maioria absoluta. Seja com a diferença de votos que for, ho
17 de março de 2015
por Esmael Morais
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Manifestante anti-Dilma é tucano e de centro-direita, diz pesquisa inédita
O diretor-presidente da Paraná Pesquisas, Murilo Hidalgo, foi a campo na sexta 13 e domingo 15 sondar os perfis dos manifestantes que foram às ruas de Curitiba a favor e contra a presidenta Dilma Rousseff (PT).
Segundo o levantamento inédito, publicado nesta terça (17) pelo jornal Gazeta do Povo, das 80 mil pessoas que protestaram contra Dilma e o PT na capital paranaense no domingo, 33,8% eram simpatizantes do PSDB e 77,62% diziam que votaram no senador mineiro Aécio Neves na eleição de outubro.
A Paraná Pesquisas também revelou hoje que 85,24% dos manifestantes entrevistados no domingo querem o impeachment de Dilma, mas apenas 10,43% dizem acreditar que a presidente praticou corrupção.
O instituto traçou um perfil tucano e de centro-direita para os paneleiros. Segundo a sondagem, 46% defendem uma intervenção militar “provisória” no país.
No entanto, chamou a atenção do Blog do Esmael a convergência de motivos que levou os dois grupos às ruas: a crise econômica, não a corrupção — como mostra a velha mídia. As duas manifestações, na sexta e no domingo, igualmente, diziam abominar a corrupção.
Murilo Hidalgo também pesquisou a “passeata vermelha” na sexta 13, a favor de Dilma, dos direitos dos trabalhadores e da Petrobras. De acordo com os números, igualmente prospectado entre os manifestantes, 58,9% preferiam o PT e 74,9% se declararam eleitores da petista.
Leia o infográfico da pesquisa inédita:
28 de fevereiro de 2015
por Esmael Morais
13 Comentários
Fora Richa! leva mais gente para as ruas que o Fora Dilma!
Sábado passado, dia 21 de fevereiro, cinco mil pessoas foram à s ruas de Curitiba para pedir o impeachment do governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), que era xingado pelos manifestantes de caloteiro!. ...
1 de abril de 2014
por Esmael Morais
4 Comentários
Charge do dia: 50 anos do Golpe
23 de março de 2014
por Esmael Morais
22 Comentários
Artigo de Breno Altman: Abominável silêncio sobre o caso José Dirceu
Breno Altman*, via Brasil 247
Um espectro ronda a vida institucional e jurídica do país, movimentando-se na calada da sociedade e do Estado. Seus contornos podem ser definidos por uma pergunta: a democracia comporta o linchamento midiático e processual como ferramenta para eliminar inimigos políticos?
A questão leva nome e sobrenome. Há mais de quatro meses o ex-ministro José Dirceu de Oliveira e Silva cumpre pena em regime fechado, mesmo tendo sido condenado ao cumprimento inicial em sistema semiaberto. O presidente do STF, com a cumplicidade do juiz encarregado da execução penal, pisoteia ou posterga decisões da própria corte.
Não importa, a esses senhores e seus aliados, que a essência da acusação contra o líder petista tenha sido esvaziada pela absolvição acerca da formação de quadrilha. Afinal, sentenciado sem provas materiais ou testemunhais, Dirceu teve sua culpa determinada por uma teoria que considerava suficiente a função que eventualmente exercera no comando de suposto bando criminoso, cuja existência não é mais reconhecida.
O grupo chefiado pelo ministro Joaquim Barbosa, no entanto, resolveu virar as costas para a soberania da instituição que preside. Sob pretexto de regalias e privilégios que jamais se comprovam, mas emergem como verdadeiros nas páginas de jornais e revistas, a José Dirceu se nega o mais comezinho dos direitos. Permanece preso de forma ilegal, dia após dia, em processo no qual a justiça se vê substituída pela vingança.
Há poucos paralelos na história posterior à redemocratização, revelando o poderio dos setores mais conservadores e autoritários quase três décadas depois de findada a ditadura dos generais. As irregularidades contra Dirceu, acima de problema humanitário, afetam pilares fundamentais do regime democrático e civilizado.
O mais triste e preocupante, porém, é a omissão do mundo político diante da barbaridade. Vozes representativas do Estado e da sociedade fazem opção pela abulia e a passividade, possivelmente, e de antemão, atemorizadas pela reação de alguns veículos de comunicação e o dano de imagem que poderiam provocar contra quem ousasse dissentir.
O protesto cresce entre cidadãos e ativistas, alcança o universo jurídico, recebe acolhida de alguns articulistas e chega a provocar certo nível de resposta nos partidos e organizações progressistas. Mas a ilegalidade, respaldada por boa parte da mídia tradicional, não é enfrentada à altura por autoridades governamentais e entidades cujo papel obrigatório na defesa dos direitos democráticos deveria impor outro comportamento.
O mutismo refugia-se em álibis como a independência entre poderes e o caráter terminal da sentença promulgada pelo STF. Como se o bem supremo a ser defendido não fosse a Constituição, mas o respeito ritualístico a uma instância na qual se formou maioria transitória a favor do arbítrio.
Outra camuflagem aparece sob a forma de abordagem unilateral ao que vem a ser liberdade de imprensa. Como se empresas jornalísticas estivessem acima das normas e do escrutínio da cidadania. Ou é aceitável que responsáveis pela coisa pública abdiquem da crítica frontal quando meios de comunicação violam conduta para destruir reputações e prerrogativas inscritas em lei?
Estes são, enfim, temas da
20 de dezembro de 2013
por Esmael Morais
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Quem é a direita brasileira?
por Breno Altman, especial para o Brasil 247O sr. Reinaldo Azevedo, a quem injustamente referiu-se a ombudsman da Folha de S. Paulo como rottweiler do conservadorismo, continua a desmentir sua colega de redação. Qualquer comparação com uma raça canina tão forte e cheia de personalidade é realmente despropositada. Se o nobre animal lesse jornal, provavelmente se sentiria insultado. O colunista, tanto pelas posições que defende quanto por estilo, está mais para cachorrinho de madame.
Deu-nos mais uma prova, no dia 6 de dezembro, em artigo intitulado “Direita já!”, de qual é o seu pedigree. A ideia básica é que falta, no Brasil, uma força política que tenha competitividade eleitoral e, abraçando claramente valores de direita, faça oposição ao governo. Ou que acredite na hipótese de se tornar dominante exatamente por defender esses valores. Ainda mais longe vai o santarrão do conservadorismo: o PT provavelmente continuará a governar porque não seria possível “candidatura de oposição sem valores de oposição”.
O que Azevedo esconde do leitor, por ignorância ou má fé, são as razões pelas quais a direita brasileira atua disfarçada. Esse campo ideológico, afinal, esteve historicamente comprometido com a quebra da Constituição, o golpismo e a instituição de ditaduras. Seus valores de raiz são o autoritarismo, o racismo de índole escravocrata, o preconceito social, o falso moralismo e a submissão à s nações que mandam no mundo. Vamos combinar que não é fácil conquistar apoios com essa carranca.
Não é de hoje que direitistas recorrem a truques de maquiagem para não serem reconhecidos. A mais comum dessas prestidigitações tem sido a de se enrolar em supostas bandeiras democráticas para cometer malfeitos. Exemplo célebre é o golpe militar de 1964, quando bateram nas portas dos quartéis e empurraram o país para uma longa noite de terror, em nome da liberdade e da democracia.
A ditadura dos generais foi o desfecho idealizado pela “direita democrática”, depois que se viu sem chances de ganhar pelo voto e tomou o caminho da conspiração. O suicídio de Getúlio Vargas sustou a intentona por dez anos, mas os ídolos de Azevedo estavam à espreita para dar o bote. As provas são abundantes: estão presentes não apenas nos discursos de personalidades da “direita democrática” de antanho, mas também nas páginas dos jornalões da época, que clamavam pela ruptura constitucional e a derrubada do presidente João Goulart.
Algumas dissidências desse setor, a bem da verdade, tentaram se reconciliar com o campo antiditadura, depois de largados na estrada pelos generais ou frustrados com sua truculência. A maioria dos azevedinhos daquele período histórico, no entanto, seguiu de braços dados com a tortura e a repressão. Eram ativistas ou simpatizantes do partido da morte. Batiam continência como braço civil de um sistema talhado para defender os interesses das grandes corporações, impedindo a organização dos trabalhadores e massacrando os partidos de esquerda.
O ocaso do regime militar trouxe-lhes isolamento e desgaste. A direita pró-golpe, mesmo transmutada em partidos que juravam compromisso com a democracia reestabelecida, não teve forças para forjar uma candidatura orgânica nas eleições presidenciais de 1989. Acabaram apoiando Fernando Collor, um aventureiro de viés bonapartista, para enfrentar o risco representado por Lula ou Brizola. O resto da história é conhecido.
Depois deste novo fracasso, as forças reacionárias ficaram desmoralizadas e sem chão. Trataram, em desabalada carreira, de aderir a algum pastiche que lhes permitisse sobrevida, afastando-se o quanto podiam da herança ditatorial que lhes marcava a carne. Viram-se for