Sob Bolsonaro, ano de 2021 termina com gasolina acima de nove reais em Curitiba

Enquanto o presidente Jair Bolsonaro (PL), em férias, passeia de jet ski e a Bahia sofre com as chuvas e enchentes, a gasolina é vendida por até R$ 9,29 em postos de Curitiba. A título de comparação, com esse valor cobrado por litro na capital paranaense, é possível comprar 93 (noventa e três) litros de gasolina de alta octanagem na Venezuela.

Sob o desgoverno de Bolsonaro, nunca os combustíveis foram tão caros quanto agora. Nem mesmo no período de greve dos caminhoneiros, em 2018, quando houve desabastecimento em todo o País. Na época, quando havia “exagero”, o litro da gasolina era especulado por até seis reais.

O valor pornográfico do litro da gasolina na atualidade significa que a Petrobras, controlada pelo governo, privilegiou a especulação ao invés dos consumidores e o desenvolvimento nacional. Ou seja, a sociedade brasileira perdeu enquanto os espertalhões protegidos por Bolsonaro faturaram bilhões.

O ano de 2021, sob Bolsonaro, foi o ano da morte, com 619 mil óbitos na pandemia; da volta da fome e da miséria, com mais de 20 milhões de pessoas com insegurança alimentar, que não sabem se irão jantar, tomar café da manhã ou almoçar; aumento de desocupados que chegam a metade da PEA (População Economicamente Ativa), isto é, 80 milhões de trabalhadores; as famílias voltaram a cozinhar com lenha, correndo risco de incêndios e mortes, ao mesmo tempo que o Brasil é um dos maiores produtores de combustíveis do mundo.

Na Bahia, onde há chuvas e enchentes, o governo Bolsonaro sonega ajuda direita e rejeita apoio do governo da Argentina por questões políticas e ideológicas. Aliás, o estado governado pelo PT, sofre discriminação durante o resgate. Segundo a defesa civil baiana, ao menos 25 pessoas morreram e 675 mil pessoas foram atingidos enquanto o presidente passeia de jet ski e visita o parque Beto Carrero em Santa Catarina.

Adeus, Ano Velho. Feliz 2022 com Fora Bolsonaro.

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