Seis mil trabalhadores da saúde estão em greve no Paraná

Beto Richa enfrenta greve de 6 mil trabalhadores da saúde; grevistas reivindicam um novo plano de carreira para os servidores, reajuste de 30% na gratificação de atividade em saúde, contratação de mais funcionários, além de melhores condições de trabalho; governo tucano terá de encarar amanhã, quarta, mais uma greve: a dos professores, que exigem hora-atividade nas escolas e pagamento de atrasados; categoria também exige pagamento de R$ 100 milhões de atrasados relativos a avanços e progressões, além de melhorias no atendimento à  saúde dos educadores.
Beto Richa enfrenta greve de 6 mil trabalhadores da saúde; grevistas reivindicam um novo plano de carreira para os servidores, reajuste de 30% na gratificação de atividade em saúde, contratação de mais funcionários, além de melhores condições de trabalho; governo tucano terá de encarar amanhã, quarta, mais uma greve: a dos professores, que exigem hora-atividade nas escolas e pagamento de atrasados; categoria também exige pagamento de R$ 100 milhões de atrasados relativos a avanços e progressões, além de melhorias no atendimento à  saúde dos educadores.
O Sindicato dos Trabalhadores da Saúde Pública (SindSaúde) estima que 6 mil servidores da saúde pública paranaense cruzaram os braços hoje. Hospitais regionais estão funcionando com 30% dos funcionários, como determina a lei.

Os grevistas reivindicam um novo plano de carreira para os servidores, reajuste de 30% na gratificação de atividade em saúde, contratação de mais funcionários, além de melhores condições de trabalho.

A greve iniciada nesta terça é por tempo indeterminado, segundo a presidenta do SindSaúde, Elaine Rodela. A categoria também protesta contra a criação da Fundação Estatal de Saúde (Funeas).

O sindicato se opõe à  privatização e acusa o governo Beto Richa (PSDB) de já ter ampliado nos últimos três anos em mais de 180% os gastos com terceirizações que, consequentemente, precarizaram o trabalho dos funcionários e maximizaram o lucro de alguns empresários espertalhões.

Nesta quarta-feira 19, os professores também entram em greve contra o tucano. Os educadores exigem o cumprimento da Lei Nacional do Piso que, dentre outras coisas, prevê 33% de hora-atividade (tempo para preparar e corrigir provas, por exemplo), melhoria no atendimento da saúde e cobram do governo estadual R$ 100 milhões de atrasados relativos a avanços e progressões.

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