Rússia amplia ataques com mísseis a alvos em Kiev

A administração da cidade de Kiev pediu neste sábado (16/04) aos moradores que atrasem seu retorno à capital por questões de segurança e humanitárias.

As forças russas renovaram o bombardeio de Kiev, disse a administração da cidade em um comunicado no Telegram, pedindo às pessoas que não ignorem as sirenes de ataque aéreo.

Além disso, os engarrafamentos causados ​​pelo aumento do número de pessoas que retornam a Kiev atrapalham as entregas de ajuda humanitária e o trabalho dos serviços de emergência e comunitários, disse o comunicado.

No início do dia, o prefeito de Kiev, Vitali Klitschko, disse que uma pessoa foi morta e várias ficaram feridas em um ataque com foguete na cidade.

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O Ministério da Defesa russo disse na sexta-feira (15/04) que a Rússia expandirá a escala de seus ataques com mísseis em Kiev em resposta a qualquer ataque ou sabotagem das forças ucranianas em território russo.

Em entrevista à CNN, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky disse que cerca de 2.500 a 3.000 soldados ucranianos foram mortos no conflito com a Rússia.

Economia

Zelensky revelou que cerca de 10.000 militares ucranianos foram feridos nas hostilidades, com muitos deles recebendo ferimentos graves.

Em 12 de março, Zelensky disse que pelo menos 1.300 militares ucranianos foram mortos no conflito com a Rússia.

Rússia proíbe entrada de altos funcionários britânicos

O Ministério das Relações Exteriores da Rússia anunciou neste sábado que 13 altos funcionários do Reino Unido, incluindo o primeiro-ministro Boris Johnson, foram impedidos de entrar na Rússia.

– Esta medida foi tomada como resposta à informação e campanha política desenfreada de Londres visando isolar a Rússia internacionalmente, criando condições para conter nosso país e estrangular a economia doméstica – disse o ministério em comunicado.

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O vice-primeiro-ministro britânico e secretário de Justiça Dominic Raab, a secretária de Relações Exteriores Liz Truss e o secretário de Defesa Ben Wallace também estão na lista de proibição, entre outros.

O ministério disse que a proibição de entrada será expandida em um futuro próximo para mais políticos e parlamentares britânicos que buscam uma política anti-russa.