Richa tem ‘plano B’ se não for reeleito: disputar Curitiba em 2016

Palácio Iguaçu admite que Beto Richa ou a primeira-dama Fernanda Richa poderão disputar a Prefeitura de Curitiba, em 2016, caso o governador do PSDB não seja reeleito em outubro; objetivo do aviso tucano é
Palácio Iguaçu admite que Beto Richa ou a primeira-dama Fernanda Richa poderão disputar a Prefeitura de Curitiba, em 2016, caso o governador do PSDB não seja reeleito em outubro; objetivo do aviso tucano é “encolher” Fruet dentro do projeto de apoio à  senadora Gleisi Hoffmann (PT); pedetista tentará renovar mandato daqui dois anos, mas já é grande a fila daqueles que estão de olho em sua cadeira: Ratinho Júnior (PSC), Mirian Gonçalves (PT) e Requião Filho (PMDB).
Estrategistas do Palácio Iguaçu já disparam “tiros de advertência” para o outro lado da Praça Nossa Senhora da Salete, no Centro Cívico, onde também está instalado o Palácio 29 de Março, a sede da Prefeitura de Curitiba.

A tropa de choque do Iguaçu emite sinais mais evidentes de que o governador Beto Richa (PSDB), caso não seja reeleito, disputará o cargo com o prefeito Gustavo Fruet (PDT) em 2016.

Além do governador, também seria uma opção dos tucanos para a capital a primeira-dama Fernanda Richa, secretária da Família.

O objetivo do Palácio Iguaçu, ao disseminar essa hipótese de disputar Curitiba, é encolher Fruet dentro do projeto de apoio à  senadora Gleisi Hoffmann (PT). Até as capivaras do tradicional Parque Barigui sabem que o pedetista vai à  reeleição em 16.

O tucanato vende a ideia segunda qual a vida de Fruet pode se transformar num verdadeiro inferno, caso a reeleição de Richa bata na trave.

Não são somente os Richa que estão de olho na cadeira de Gustavo Fruet. A fila é grande, dentre os pretendentes se destacam: Ratinho Júnior (PSC), Mirian Gonçalves (PT) e Requião Filho (PMDB).

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