O PSL, partido que elegeu Bolsonaro, entrou com ação no Supremo Tribunal Federal contra o juiz de garantias, figura criada no pacote anticrime sancionado pelo presidente.
Outras duas ações contra a medida chegaram à corte; uma do Podemos e do Cidadania, e outra da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe). Ambas foram distribuídas ao ministro Luiz Fux.
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O juiz de garantias não estava no conjunto de medidas elaborado pelo ministro da Justiça, ex-juiz Sergio Moro. Os parlamentares retiraram vários trechos do pacote e criaram outras propostas.
Com informações do Sputnik.
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.